Uma crítica dissertativa sobre o consumismo excessivo da tecnológia.
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A tecnologia passou a ser meu corpo com perda de movimento, quebrando e enferrujando
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Nesta sociedade aonde consumir já nem é mais um hábito, mas sim, uma necessidade de manter o individuo atualizado consumindo tecnologia de ponta,temos o desafio de controlar o consumo excessivo.
No entanto controlar esse exagero não tem sido uma tarefa fácil, já que o comportamento consumista hoje, é responsável por altos índices inflacionários.
No Brasil, com o crescimento da classe "C", e a falta de educação financeira para um consumo consciente, milhões de brasileiros que anteriormente nunca haviam podido consumir anteriormente produtos oferecidos pela tecnologia, hoje, podem faze-lo praticamente sem controle, principalmente por terem essa possibilidade.
Todas essas influencias tem um grande vilão, que é a cultura da sociedade contemporânea, onde a regra que prevalece é o "TER" para que a pessoa possa "SER", ou seja, quem tem um carro do ano "È" alguém em especial, e quem não tem condições de possuir um bem moderno atualizado e igualmente caro, não possui visibilidade social.
Essa cultura do "TER" para "SER" ganha ainda mais força, por causa das mídias sociais que alinham o poder financeiro com prazer e alegrias.
Combinando"TER" com "SER FELIZ" a mídia escraviza o individuo, e o orienta a encontrar a felicidade através das aquisições daquilo que pode obter com seus recursos financeiros.
Felicidade, beleza juventude e sensualidade são praticamente um segundo valor adicionados aos produtos, e isto torna a compra irresistível, necessária, e certeira, mesmo que isto seja ilusório em termos práticos e financeiros.
No entanto controlar esse exagero não tem sido uma tarefa fácil, já que o comportamento consumista hoje, é responsável por altos índices inflacionários.
No Brasil, com o crescimento da classe "C", e a falta de educação financeira para um consumo consciente, milhões de brasileiros que anteriormente nunca haviam podido consumir anteriormente produtos oferecidos pela tecnologia, hoje, podem faze-lo praticamente sem controle, principalmente por terem essa possibilidade.
Todas essas influencias tem um grande vilão, que é a cultura da sociedade contemporânea, onde a regra que prevalece é o "TER" para que a pessoa possa "SER", ou seja, quem tem um carro do ano "È" alguém em especial, e quem não tem condições de possuir um bem moderno atualizado e igualmente caro, não possui visibilidade social.
Essa cultura do "TER" para "SER" ganha ainda mais força, por causa das mídias sociais que alinham o poder financeiro com prazer e alegrias.
Combinando"TER" com "SER FELIZ" a mídia escraviza o individuo, e o orienta a encontrar a felicidade através das aquisições daquilo que pode obter com seus recursos financeiros.
Felicidade, beleza juventude e sensualidade são praticamente um segundo valor adicionados aos produtos, e isto torna a compra irresistível, necessária, e certeira, mesmo que isto seja ilusório em termos práticos e financeiros.
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