Uma critica ao capitalismo e socialismo
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Prezada,
Escrevamos uma crítica ao capitalismo e ao socialismo.
Inicialmente, é preciso analisar que o capitalismos e o socialismo são sistemas de produção econômicos bastante distintos.
O capitalismo, assim como o socialismo, são sistemas recentes na história da humanidade, que, em grande parte foi dominada pela barbárie, caos, e constantes guerras.
Nesse sentido, perdoe-me a digressão, vivemos no mundo mais justo, tranquilo, com melhor distribuição de alimentos e conhecimento, bem como pacífico que a já se viveu.
Voltando ao aspecto original dessa perspectiva, o capitalismo surge enquanto um sistema de produção voltado à mais-valia, ou seja, ao lucro. Nesse sentido, as empresas utilizarão a força de trabalho dos proletários (termo que designa as pessoas que necessitam vender sua força de trabalho para sobreviver) na busca da obtenção do lucro.
Enquanto crítica ao capitalismo, por exemplo, podemos citar a prática das empresas em se aproveitarem dos trabalhadores mudando de regiões e até de países em busca de locais caracterizados por poucos direitos trabalhistas e baixos salários, desestruturando regiões inteiras, como estados do sul do Brasil cujas empresas produtoras de sapatos foram para a China, haja vista o baixíssimo salário, a conivência do governo chinês e a proibição de greves e de outros meios dos trabalhadores buscarem maiores salários. Outro ponto importante quanto aos problemas desses sistema de produção consiste no capital especulativo, dinheiro que entra em diversas economias, principalmente de países subdesenvolvidos para operações de curto prazo e que, a qualquer momento, é transferido rapidamente para outro local no mundo, podendo desestruturar a economia de muitas nações. A economia mundial não apresenta meios adequados de combater eventuais abusos desse sistema, resultando, por exemplo, na crise econômica mundial à qual estamos submetidos na atualidade em razão de empresas americanas emprestarem dinheiro de modo descontrolado e, quando não foi mais possível obter de volta o dinheiro emprestado (eles emprestaram, inclusive, a quem, claramente, não podia pagar), os bancos quebraram, arrastando o mundo inteiro em um cenário de problemas econômicos.
Quanto ao socialismo, embora não tenha sido, realmente, aplicado conforme as ideias originais, resultou em problemas gigantesco em termos de produção, haja vista que as pessoas não apresentavam estímulos para produzir em razão de não haver qualquer recompensa com relação a isso, além das decisões burocráticas serem tomadas por pessoas que não conheciam a agricultura e outras áreas nas quais suas escolhas eram implementadas. Nesse sentido, programas voltados à coletiva de alimentos implantados, por exemplo, na China entre 1958-1961 resultaram na falta de alimentos para quase todo o país, causando a morte por fome de mais de 36 milhões de pessoas, mais que todos os judeus mortos na segunda guerra mundial (ao redor de 6 milhões).
Nesse sentido, com a vitória do capitalismo nos últimos anos, isso não quer dizer que ele seja perfeito, havendo muitas escolhas e necessidades de um maior controle social das decisões tomadas, haja vista a tendência do poder econômico corromper a política, influenciando a prevalência de situações como as da falência dos bancos americanos, que afirmavam um balanço financeiro falso, assim como era feito pela Grécia, ao mentir sobre as contas públicas, levando à crise do euro.
Escrevamos uma crítica ao capitalismo e ao socialismo.
Inicialmente, é preciso analisar que o capitalismos e o socialismo são sistemas de produção econômicos bastante distintos.
O capitalismo, assim como o socialismo, são sistemas recentes na história da humanidade, que, em grande parte foi dominada pela barbárie, caos, e constantes guerras.
Nesse sentido, perdoe-me a digressão, vivemos no mundo mais justo, tranquilo, com melhor distribuição de alimentos e conhecimento, bem como pacífico que a já se viveu.
Voltando ao aspecto original dessa perspectiva, o capitalismo surge enquanto um sistema de produção voltado à mais-valia, ou seja, ao lucro. Nesse sentido, as empresas utilizarão a força de trabalho dos proletários (termo que designa as pessoas que necessitam vender sua força de trabalho para sobreviver) na busca da obtenção do lucro.
Enquanto crítica ao capitalismo, por exemplo, podemos citar a prática das empresas em se aproveitarem dos trabalhadores mudando de regiões e até de países em busca de locais caracterizados por poucos direitos trabalhistas e baixos salários, desestruturando regiões inteiras, como estados do sul do Brasil cujas empresas produtoras de sapatos foram para a China, haja vista o baixíssimo salário, a conivência do governo chinês e a proibição de greves e de outros meios dos trabalhadores buscarem maiores salários. Outro ponto importante quanto aos problemas desses sistema de produção consiste no capital especulativo, dinheiro que entra em diversas economias, principalmente de países subdesenvolvidos para operações de curto prazo e que, a qualquer momento, é transferido rapidamente para outro local no mundo, podendo desestruturar a economia de muitas nações. A economia mundial não apresenta meios adequados de combater eventuais abusos desse sistema, resultando, por exemplo, na crise econômica mundial à qual estamos submetidos na atualidade em razão de empresas americanas emprestarem dinheiro de modo descontrolado e, quando não foi mais possível obter de volta o dinheiro emprestado (eles emprestaram, inclusive, a quem, claramente, não podia pagar), os bancos quebraram, arrastando o mundo inteiro em um cenário de problemas econômicos.
Quanto ao socialismo, embora não tenha sido, realmente, aplicado conforme as ideias originais, resultou em problemas gigantesco em termos de produção, haja vista que as pessoas não apresentavam estímulos para produzir em razão de não haver qualquer recompensa com relação a isso, além das decisões burocráticas serem tomadas por pessoas que não conheciam a agricultura e outras áreas nas quais suas escolhas eram implementadas. Nesse sentido, programas voltados à coletiva de alimentos implantados, por exemplo, na China entre 1958-1961 resultaram na falta de alimentos para quase todo o país, causando a morte por fome de mais de 36 milhões de pessoas, mais que todos os judeus mortos na segunda guerra mundial (ao redor de 6 milhões).
Nesse sentido, com a vitória do capitalismo nos últimos anos, isso não quer dizer que ele seja perfeito, havendo muitas escolhas e necessidades de um maior controle social das decisões tomadas, haja vista a tendência do poder econômico corromper a política, influenciando a prevalência de situações como as da falência dos bancos americanos, que afirmavam um balanço financeiro falso, assim como era feito pela Grécia, ao mentir sobre as contas públicas, levando à crise do euro.
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