Uma confec¸c˜ao tem algumas costureiras, as quais s˜ao res-
pons´aveis por uma certa propor¸c˜ao da produ¸c˜ao total da confec¸c˜ao, as quais
tamb´em possuem uma propor¸c˜ao de defeitos no total de pe¸cas que produzem,
de acordo com a tabela abaixo:
Costureira Produ¸c˜ao (%) Defeitos (%)
Cidoca 40% 3%
Lourdes 25% 1%
Analice 20% 2, 5%
Rutinha 15% 2%
Com base nestas informa¸c˜oes, calcule a probabilidade de:
a) Uma pe¸ca selecionada aleat´oriamente seja defeituosa;
b) Uma pe¸ca defeituosa selecionada aleat´oriamente tenha sido produzida
por Cidoca;
c) Uma pe¸ca selecionada aleat´oriamente n˜ao tenha defeitos;
d) Uma pe¸ca sem defeitos selecionada aleat´oriamente, n˜ao tenha sido pro-
duzida por Lourdes
Soluções para a tarefa
Resposta:
escreve direito por favor
Explicação passo-a-passo:
Resposta:
Com 80 bilhões de peças de roupa vendidas por ano, a indústria da moda ... da máquina a vapor aumentou a produção de mercadorias de modo exponencial. ... na confecção de roupas para o mercado externo — de acordo com a ... produzem peças a baixo custo por meio de força de trabalho barata.
Explicação passo-a-passo:RESUMO
Esta pesquisa versou sobre gênero na escola e teve como foco discutir sobre a questão de gênero tanto na instituição escolar, quanto na sociedade. A sociedade determina estereótipos de gênero e a criança é fruto desse meio. A instituição escolar precisa dispor de ambientes e profissionais que possibilitem a prática de valores, igualdade e respeito entre pessoas de sexos diferentes e permita que a criança conviva com todas as possibilidades relacionadas ao papel do homem e da mulher. Objetivou-se, com esta pesquisa, compreender o papel do educador na formação da identidade de gênero, assim como entender como os estereótipos impostos pela sociedade interferem nas relações escolares e sociais. A escola é uma das esferas sociais por onde transitam conceitos, valores, crenças, relações, etc. Desde tenra idade os indivíduos estabelecem relações sociais entre seus pares. Na infância, a criança reproduz e interpreta o mundo social por meio de jogos simbólicos, no entanto, a elaboração social infantil tem como releitura a ordem e relações sociais do universo adulto. Por isso, elas se apropriam da interação social da vida adulta utilizando-os como conhecimento e critérios para validar a organização criada por elas. É por meio dos princípios adultos que as crianças fazem as suas escolhas, como um amiguinho com quem vai brincar, por exemplo, porque se identificam mais com este do que com aquele. As características corporais são utilizadas como critério e podem ser um facilitador recíproco que confirmará se a criança será aceita ou impedida de participar da cultura e do grupo de pares. Observou-se que as conquistas em prol de equiparação social, o combate ao preconceito, as visões distorcidas sobre a relação de gêneros, enfim, todo esse arcabouço das relações humanas deságua na escola. A escola deixou de representar o papel de instituição disciplinadora e castradora, mas continua exercendo o papel de reprodutora da ordem vigente. Ou seja, esta instituição foi adequando-se às exigências governamentais que por sua vez incluíram em sua pauta reivindicações que se tornaram políticas públicas. No entanto, a escola continua desprezando comportamentos destoantes relacionados ao gênero. A questão sexual é determinada cultural e socialmente, é um fato histórico determinante, conservador e heteronormalizante. É necessário ir além dos estereótipos, desconstruir o preconceito camuflado que existe na nossa sociedade, colocar em xeque a normatividade que oprime os povos, que condena os gêneros, a cultura da desvalorização do ser humano. E a escola é uma das instituições necessárias para que tal discussão inicie. Realizamos uma pesquisa de campo utilizando a entrevista, com perguntas diretas sobre o tema abordado, como instrumento de pesquisa. As entrevistas foram respondidas por duas professoras da rede municipal de ensino de São Paulo. Para que a pesquisa fosse realizada, utilizamos um questionário pertinente ao tema em questão. Verificou-se que as educadoras não tem divergências significantes em suas opiniões, e tentam de forma individual ações que contribuem para uma sociedade mais justa e igualitária, mesmo com a interferência de uma sociedade excludente