Uma amostra de 1000 pessoas hipoteticas tem estes grupos sanguieneos A=320 b=150ab=40 o=490 qual a frequencia nesta amostra de cada um dos seguintes genotipos ia ia ia ib ib ib i ia ib
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Sua pergunta ficou um pouco confusa, então vou responder as frequências de todos os genótipos envolvidos no sistema ABO.
Utilizando o princípio de Hardy-Weinberg, diz que a soma das frequências dos alelos é sempre 1. temos 3 alelos que definem o sistema ABO, IA (frequência p), IB (frequência q) e i (frequência r). Então p + q + r = 1.
Este principio também diz que, nos casos de polialelia (sistema ABO), com frequências (a, b, c, d, ... z), os genótipos irão se distribuir da forma:
(a+b+c+d+...+z)²
No nosso caso, (p+q+r)² = p² + 2pq + q² + 2qr + 2pr + r².
- Para que a pessoa seja do tipo A (IA-IA ou IA-i), ela deve receber um alelo IA do pai e da mãe (homozigoto), ou um alelo IA do pai e um alelo i da mãe, ou vice-versa (heterozigoto). Suas frequências são p² e 2pr, respectivamente.
- Para as pessoas do tipo B (IB-IB ou IB-i), o mesmo caso. Porém as frequências são q² (homozigoto) e 2qr (heterozigoto).
- Para pessoas do tipo AB (IA-IB), deve-se ter um alelo IA do pai e um IB da mãe, ou vice-versa. Sua frequência é 2pq.
- Para pessoas do tipo O (i-i), precisa-se que a mãe e o pai fornecem o alelo i. Então sua frequência é r².
As pessoas do tipo O representam 49% da amostra, ou 0,49. Portanto:
r² = 0,49
r = 0,7
As pessoas do tipo A representam 32%, ou 0,32. Mas elas podem ter genótipo IA-IA ou IA-i. Então vamos equacionar: p²+2pr = 0,32. Uma equação do segundo grau que possui uma única raiz positiva igual a 0,2. Ou seja, p = 0,2.
As pessoas do tipo B representam 15%, ou 0,15. Como no caso anterior, equacionamos: q² + 2qr = 0,15, cuja raiz válida é 0,1. Ou seja, q = 0,1.
Somando as frequências, obedecemos o principio: p+q+r=0,2+0,1+0,7=1.
Calculando agora os genótipos:
IA-IA = p² = 0,04 = 4%
IB-IB = q² = 0,01 = 1%
IA-IB = 2pq = 0,04 = 4%
i-i = r² = 0,49 = 49%
IA-i = 2pr = 0,28 = 28%
IB-i = 2qr = 0,14 = 14%
Utilizando o princípio de Hardy-Weinberg, diz que a soma das frequências dos alelos é sempre 1. temos 3 alelos que definem o sistema ABO, IA (frequência p), IB (frequência q) e i (frequência r). Então p + q + r = 1.
Este principio também diz que, nos casos de polialelia (sistema ABO), com frequências (a, b, c, d, ... z), os genótipos irão se distribuir da forma:
(a+b+c+d+...+z)²
No nosso caso, (p+q+r)² = p² + 2pq + q² + 2qr + 2pr + r².
- Para que a pessoa seja do tipo A (IA-IA ou IA-i), ela deve receber um alelo IA do pai e da mãe (homozigoto), ou um alelo IA do pai e um alelo i da mãe, ou vice-versa (heterozigoto). Suas frequências são p² e 2pr, respectivamente.
- Para as pessoas do tipo B (IB-IB ou IB-i), o mesmo caso. Porém as frequências são q² (homozigoto) e 2qr (heterozigoto).
- Para pessoas do tipo AB (IA-IB), deve-se ter um alelo IA do pai e um IB da mãe, ou vice-versa. Sua frequência é 2pq.
- Para pessoas do tipo O (i-i), precisa-se que a mãe e o pai fornecem o alelo i. Então sua frequência é r².
As pessoas do tipo O representam 49% da amostra, ou 0,49. Portanto:
r² = 0,49
r = 0,7
As pessoas do tipo A representam 32%, ou 0,32. Mas elas podem ter genótipo IA-IA ou IA-i. Então vamos equacionar: p²+2pr = 0,32. Uma equação do segundo grau que possui uma única raiz positiva igual a 0,2. Ou seja, p = 0,2.
As pessoas do tipo B representam 15%, ou 0,15. Como no caso anterior, equacionamos: q² + 2qr = 0,15, cuja raiz válida é 0,1. Ou seja, q = 0,1.
Somando as frequências, obedecemos o principio: p+q+r=0,2+0,1+0,7=1.
Calculando agora os genótipos:
IA-IA = p² = 0,04 = 4%
IB-IB = q² = 0,01 = 1%
IA-IB = 2pq = 0,04 = 4%
i-i = r² = 0,49 = 49%
IA-i = 2pr = 0,28 = 28%
IB-i = 2qr = 0,14 = 14%
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Jhuuuuuuuu77uuuuuuyyyyyyyyyytgvguhhj
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