UM TEXTO SOBRE A LOGÍSTICA DO FUTURO .. ME AJUDEEEEEM ! POR FAVOR
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Uma parte dos amantes e estudiosos da Logística vem alimentando aquela “pulguinha atrás da orelha” quando o assunto é “futuro”. A outra parte, infelizmente, está tão mergulhada nas tarefas e nos desafios diários da profissão que não se atenta ao novo, às mudanças que facilmente se incorporam na rotina e que, muitas vezes, passam despercebidas deixando um ar de que tudo parece igual. Igual nada permanece. A Logística vem mudando sim, e numa velocidade assombrosa!
É fato de que muitas mudanças nos deixam com uma sensação de que, no Brasil, parece que estamos andando para trás. Isso é mais evidente quando comparamos, ano após ano, os investimentos públicos dos últimos dez anos. As quedas acentuadas das verbas empenhadas e os planos que não saem do papel, apontados com mais detalhes em textos anteriores, colocam em xeque o futuro de uma área cujo brilhantismo vem sofrendo com os inúmeros problemas de infraestrutura.
Infelizmente nem todas as mudanças são para melhor. Ainda na área política, até cerca de dez ou doze anos, a infraestrutura era o foco de campanhas políticas que procuravam conquistar o eleitorado com obras de implantação ou de expansão que impulsionavam soluções logísticas. Hoje, como todos sabem, as campanhas que custam até quinze vezes mais estão voltadas aos planos de marketing para o candidato construir uma imagem de bom moço, honesto e provedor de soluções. Porém, nada prático, sábio e sério como o desenvolvimento necessita.
Contudo, proponho buscarmos, para aqueles de minha geração, as lembranças de como era a área há cerca de vinte anos e, para os mais jovens, cerca de dez anos. Todos concordarão que os drones, os veículos elétricos e autônomos – incluindo caminhões – pareciam coisa só de filme; que o E-commerce era ilógico; que os custos praticados anteriormente pareciam fortunas diante dos praticados hoje. E os processos? As soluções em armazenagem e transporte? Se empresas praticassem tais métodos hoje logo baixariam as portas.
Agora você consegue imaginar como estará a Logística daqui dez ou vinte anos? Como será o sistema de distribuição, de entregas, de armazenagem?… Sem dúvidas, o avanço tecnológico aponta para respostas magníficas que envolverão aquela parte conectada apenas com a rotina de forma a questionar sua real necessidade para o mercado, enquanto aquela outra – a da “pulguinha” – continuará, de forma viva e inquieta se perguntando como serão os próximos dez anos. Talvez até sem perceber que é essa insatisfação com o óbvio que movimenta o mundo.
Já parou para pensar como será o transporte público? Qual será o tamanho dos próximos navios para superar a capacidade de carga do MOL Triunph com seus mais de vinte mil contêineres (TEUs)? E do Antonov An-225 com sua capacidade de transporte de mais de seiscentas toneladas? Embora estejamos mais preocupados com a infraestrutura de nossos portos e aeroportos para receber esses grandiosos equipamentos, saibamos também que a evolução nos obriga sempre a nos adaptar e, mesmo com certo atraso, o passo do mundo nos é inevitável. Basta pensarmos que o mundo se abismava em 1969 com a viagem à Lua e hoje empresas já vendem pacotes para viagens para fora do Planeta que acontecerão em breve. Ou você duvida?
Quando vemos as notícias sobre viadutos caindo por falta de conservação, o drama do escoamento de nossa produção que se repete a cada ciclo, os baixos investimentos em tecnologias e em obras essenciais, a institucionalização da corrupção em nosso país e a luta quase solitária de empreendedores para alavancar nossa economia, ficamos mesmo muito temerosos com aquilo que nos reserva o futuro. Mas, nosso Brasil que sempre foi grande e forte, virará mais essa página e poderemos sonhar com um futuro em que nossos mais nobres e verdadeiros valores estarão em destaque. Até lá, muito trabalho, formação, informação e fé. Acreditando que isso também faz parte de uma evolução, de um futuro que se constrói eliminando as incertezas que possam nos apavorar.
De fato, nosso futuro é incerto. Mas, qual não é?
É fato de que muitas mudanças nos deixam com uma sensação de que, no Brasil, parece que estamos andando para trás. Isso é mais evidente quando comparamos, ano após ano, os investimentos públicos dos últimos dez anos. As quedas acentuadas das verbas empenhadas e os planos que não saem do papel, apontados com mais detalhes em textos anteriores, colocam em xeque o futuro de uma área cujo brilhantismo vem sofrendo com os inúmeros problemas de infraestrutura.
Infelizmente nem todas as mudanças são para melhor. Ainda na área política, até cerca de dez ou doze anos, a infraestrutura era o foco de campanhas políticas que procuravam conquistar o eleitorado com obras de implantação ou de expansão que impulsionavam soluções logísticas. Hoje, como todos sabem, as campanhas que custam até quinze vezes mais estão voltadas aos planos de marketing para o candidato construir uma imagem de bom moço, honesto e provedor de soluções. Porém, nada prático, sábio e sério como o desenvolvimento necessita.
Contudo, proponho buscarmos, para aqueles de minha geração, as lembranças de como era a área há cerca de vinte anos e, para os mais jovens, cerca de dez anos. Todos concordarão que os drones, os veículos elétricos e autônomos – incluindo caminhões – pareciam coisa só de filme; que o E-commerce era ilógico; que os custos praticados anteriormente pareciam fortunas diante dos praticados hoje. E os processos? As soluções em armazenagem e transporte? Se empresas praticassem tais métodos hoje logo baixariam as portas.
Agora você consegue imaginar como estará a Logística daqui dez ou vinte anos? Como será o sistema de distribuição, de entregas, de armazenagem?… Sem dúvidas, o avanço tecnológico aponta para respostas magníficas que envolverão aquela parte conectada apenas com a rotina de forma a questionar sua real necessidade para o mercado, enquanto aquela outra – a da “pulguinha” – continuará, de forma viva e inquieta se perguntando como serão os próximos dez anos. Talvez até sem perceber que é essa insatisfação com o óbvio que movimenta o mundo.
Já parou para pensar como será o transporte público? Qual será o tamanho dos próximos navios para superar a capacidade de carga do MOL Triunph com seus mais de vinte mil contêineres (TEUs)? E do Antonov An-225 com sua capacidade de transporte de mais de seiscentas toneladas? Embora estejamos mais preocupados com a infraestrutura de nossos portos e aeroportos para receber esses grandiosos equipamentos, saibamos também que a evolução nos obriga sempre a nos adaptar e, mesmo com certo atraso, o passo do mundo nos é inevitável. Basta pensarmos que o mundo se abismava em 1969 com a viagem à Lua e hoje empresas já vendem pacotes para viagens para fora do Planeta que acontecerão em breve. Ou você duvida?
Quando vemos as notícias sobre viadutos caindo por falta de conservação, o drama do escoamento de nossa produção que se repete a cada ciclo, os baixos investimentos em tecnologias e em obras essenciais, a institucionalização da corrupção em nosso país e a luta quase solitária de empreendedores para alavancar nossa economia, ficamos mesmo muito temerosos com aquilo que nos reserva o futuro. Mas, nosso Brasil que sempre foi grande e forte, virará mais essa página e poderemos sonhar com um futuro em que nossos mais nobres e verdadeiros valores estarão em destaque. Até lá, muito trabalho, formação, informação e fé. Acreditando que isso também faz parte de uma evolução, de um futuro que se constrói eliminando as incertezas que possam nos apavorar.
De fato, nosso futuro é incerto. Mas, qual não é?
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