um texto fictício sobre o bullying com o máximo de 25 linhas
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Bullying é um fenômeno que se caracteriza por atos de violência física ou verbal, que ocorrem de forma repetitiva e intencional contra uma ou mais vítimas. O fenômeno começou a ser estudado na Suécia, na década de 1970. No cenário brasileiro, foi, sobretudo, na década de 1990 que o bullying passou a ser discutido, mas foi, a partir de 2005, que o tema passou a ser objeto de discussão em artigos científicos (Lopes, 2005). Embora os estudos sobre o bullying escolar no Brasil sejam recentes, o fenômeno é antigo e preocupante, sobretudo em função de seus efeitos nocivos (Lopes, 2005; Trevisol & Dresch, 2011). Um exemplo dos efeitos nocivos desse fenômeno foi a tragédia na Columbine High School, em 1999, que, por seu destaque na mídia local e internacional, chamou a atenção de governantes, especialistas no assunto, familiares e pesquisadores (Vieira, Mendes, & Guimarães, 2009). Ainda na perspectiva dos efeitos nocivos, o estudo de Bandeira e Hutz (2010) revelou que o bullying pode ter um impacto negativo na autoestima dos alunos.
Muitos estudos têm se ocupado com os fatores que motivam o bullying e com o perfil dos envolvidos (Carvalho, Trufem, & Paula, 2009). Nesse sentido, Pinheiro e Williams (2009) e Tortorelli, Carreiro e Araujo (2010) apontaram para a associação entre a violência doméstica e a violência escolar. Sobre o perfil dos envolvidos, Lisboa, Braga e Ebert (2009), Cristovam, Osaku, Gabriel e Alessi (2010) e Nikodem e Piber (2011) apontaram que o bullying está presente em meninos e meninas e que é necessário que os professores fiquem atentos ao que se passa na sala de aula e na escola como um todo. Moura, Cruz e Quevedo (2011), Diorio e Oliveira (2011) e Gomes e Rezende (2011) constataram que a maioria dos agressores é menino e as agressões mais frequentes são as verbais. Ao relacionarem gênero e bullying, Kuhn, Lyra e Tosi (2011) destacaram que meninos estão mais envolvidos com o bullying direto e meninas com o bullying indireto. O primeiro é caracterizado, sobretudo, por agressões físicas, e o segundo envolve agressões mais sutis, manifestando-se de forma verbal. Sendo assim, o bullying pode estar presente nas relações de modo explícito, mas também pode manifestar-se sutilmente, podendo ser confundido com brincadeiras típicas da idade. Por isso, é preciso que os profissionais da educação saibam identificar para intervir adequadamente (Francisco & Libório, 2009; Silva, 2010).
Muitos estudos apontaram para o papel da escola na prevenção desse fenômeno (Calbo, Busnello, Rigoli, Schaefer, & Kristensen, 2009; Campos & Jorge, 2010; Côrtes, Gontijo, & Alves, 2011; Gomes & Rezende, 2011; Lisboa et al., 2009; Lopes, 2005; Malta et al., 2010; Zoega & Rosim, 2009). Estudos como o de Tognetta e Vinha (2010) e Toro, Neves e Rezende (2010) apostaram na qualidade da relação professor-aluno para combater o bullying escolar. Outra alternativa de prevenção, que fora sugerido por Gomes (2011), seria incluir o tema do bullying no conteúdo escolar.
Muitos estudos têm se ocupado com os fatores que motivam o bullying e com o perfil dos envolvidos (Carvalho, Trufem, & Paula, 2009). Nesse sentido, Pinheiro e Williams (2009) e Tortorelli, Carreiro e Araujo (2010) apontaram para a associação entre a violência doméstica e a violência escolar. Sobre o perfil dos envolvidos, Lisboa, Braga e Ebert (2009), Cristovam, Osaku, Gabriel e Alessi (2010) e Nikodem e Piber (2011) apontaram que o bullying está presente em meninos e meninas e que é necessário que os professores fiquem atentos ao que se passa na sala de aula e na escola como um todo. Moura, Cruz e Quevedo (2011), Diorio e Oliveira (2011) e Gomes e Rezende (2011) constataram que a maioria dos agressores é menino e as agressões mais frequentes são as verbais. Ao relacionarem gênero e bullying, Kuhn, Lyra e Tosi (2011) destacaram que meninos estão mais envolvidos com o bullying direto e meninas com o bullying indireto. O primeiro é caracterizado, sobretudo, por agressões físicas, e o segundo envolve agressões mais sutis, manifestando-se de forma verbal. Sendo assim, o bullying pode estar presente nas relações de modo explícito, mas também pode manifestar-se sutilmente, podendo ser confundido com brincadeiras típicas da idade. Por isso, é preciso que os profissionais da educação saibam identificar para intervir adequadamente (Francisco & Libório, 2009; Silva, 2010).
Muitos estudos apontaram para o papel da escola na prevenção desse fenômeno (Calbo, Busnello, Rigoli, Schaefer, & Kristensen, 2009; Campos & Jorge, 2010; Côrtes, Gontijo, & Alves, 2011; Gomes & Rezende, 2011; Lisboa et al., 2009; Lopes, 2005; Malta et al., 2010; Zoega & Rosim, 2009). Estudos como o de Tognetta e Vinha (2010) e Toro, Neves e Rezende (2010) apostaram na qualidade da relação professor-aluno para combater o bullying escolar. Outra alternativa de prevenção, que fora sugerido por Gomes (2011), seria incluir o tema do bullying no conteúdo escolar.
arthurguilhermp6o12x:
o texto que eu queria nao era desse jeito,mais obrigado
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