um soneto do poeta portugues Luis Vaz de Camoes. usque Amor novas artes, novo engenho, para matar-me, e novas esquivangas; que não pode trar-me as esperanças. que mal me tirará o que eu não tenho. Olhal de que esperanças me mantenhol Vede que perigosas seguranças! Que não temo contrastes nem mudanças, andando em bravo mar, perdido o lenho. 1. O eu lirico espera que o Amor busque algo. Mas, conquanto nao pode haver desgosto onde esperança falta, la me esconde Amor um mal, que mata e não se ve. n Que dias há que na alma me tem posto um não sei que, que nasce nao sei onde, vem não sei como, e dói não sei porque a) Identifique as expressões nominais que especificam b) Quais sentidos essas expressões sugerem? c) Qual a função sintática dessas expressões? 2. Considere os dois últimos versos da primeira estrofe: a) O que o eu lírico revela não ter? b) Que oração expressa essa revelação? c) Qual é a função sintática dessa oração? 3. Com base nas análises acima, o que se pode concluir com relação aos termos que cem a função de substantivo? 4. Na segunda estrofe, o que significa o verso "andando em bravo mar, perdido o 5. Releia as duas últimas estrofes do poema e responda aos itens a seguir. a) Identifique orações que têm a função de caracterizar o sentimento do AC b) O que tais características revelam sobre o modo como o eu lírico comp sentimento?
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se você tem um sonho, apenas desista HAHAHAHAHA
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