um resumo sobre violência das informações nas redes sociais
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Estão cada vez piores as consequências do uso mal educado das redes sociais. Usuários dominados pela ignorância, intolerância, e agressividade, tomam conta do que deveria ser um dos fortes instrumentos de contrapoder ao oligopólio midiático.
Lutamos séculos pela conquista das nossas liberdades e não estamos conseguindo usá-las para o benefício coletivo, ao invés disso, alguns se auto-intitulam gestores da moralidade social e promovem movimentos instigadores da vingança privada, de pressão ao judiciário, de pressão ao legislativo, de pressão à outros usuários que não aderem à corrente etc.
Nesse contexto, muitas injustiças estão sendo cometidas, desde ofensas à honra das pessoas, agressões físicas, prisões de inocentes, penas desproporcionais, criação de leis simbólicas, até suicídios provocados pela insistência e propagação do conteúdo ofensivo sem compaixão, que tem feito muitas vítimas por não suportarem a fama negativa.
Hoje acordamos com a notícia de uma senhora, casada, mãe de duas filhas, moradora do Guarujá, que, após ter sua imagem divulgada em redes sociais como a responsável por sequestrar crianças para a prática de rituais de magia negra, foi capturada e linchada até a morte por moradores da sua região.
Nem vou mencionar a culpabilidade da vítima. Não me interessa agora se ela era culpada ou inocente, ela está morta. O que importa como isso tudo começou, o efeito de um julgamento precipitado, de uma postagem agressiva e irresponsável, de um comentário incentivador da maldade, de um compartilhamento mal intencionado, quem é você para julgar nas redes sociais?
Foi difícil, mas já passo a concordar com Stephen Kanitz quando ele diz que não estamos na Era da Informação, estamos na Era da Desinformação, em razão de tanto lixo e ruído sem nenhum rigor epistêmico que se encontra em sites, blogs, redes sociais etc.
Assim como essa senhora do Guarujá, muitas outras pessoas têm sido vítimas de violência e ameaça nas ruas, em razão de movimento de intolerância iniciado nas redes sociais. Você certamente poderá ser a próxima. Já pensou você sendo injustamente acusado de estupro e indo parar num presídio? Isso nos faz lembrar do ditado de um velho amigo nosso: “Não faça com os outros o que não gostaria que os outros lhes fizessem.”
Usuários sem a menor capacidade de autodeterminar-se intelectualmente, apenas repetem o que os seus “amigos” dizem, sem terem o menor sentimento ou raciocínio sobre o fato. Transformam-se em juízes da imoralidade alheia sem se preocuparem com a avaliação dos seus próprios atos. Isso porque são simplesmente ignorantes ou, o que é pior, possuem interesse na exposição negativa de determinada pessoa, geralmente com interesse político ou econômico.
Espero ter lhe ajudado
Lutamos séculos pela conquista das nossas liberdades e não estamos conseguindo usá-las para o benefício coletivo, ao invés disso, alguns se auto-intitulam gestores da moralidade social e promovem movimentos instigadores da vingança privada, de pressão ao judiciário, de pressão ao legislativo, de pressão à outros usuários que não aderem à corrente etc.
Nesse contexto, muitas injustiças estão sendo cometidas, desde ofensas à honra das pessoas, agressões físicas, prisões de inocentes, penas desproporcionais, criação de leis simbólicas, até suicídios provocados pela insistência e propagação do conteúdo ofensivo sem compaixão, que tem feito muitas vítimas por não suportarem a fama negativa.
Hoje acordamos com a notícia de uma senhora, casada, mãe de duas filhas, moradora do Guarujá, que, após ter sua imagem divulgada em redes sociais como a responsável por sequestrar crianças para a prática de rituais de magia negra, foi capturada e linchada até a morte por moradores da sua região.
Nem vou mencionar a culpabilidade da vítima. Não me interessa agora se ela era culpada ou inocente, ela está morta. O que importa como isso tudo começou, o efeito de um julgamento precipitado, de uma postagem agressiva e irresponsável, de um comentário incentivador da maldade, de um compartilhamento mal intencionado, quem é você para julgar nas redes sociais?
Foi difícil, mas já passo a concordar com Stephen Kanitz quando ele diz que não estamos na Era da Informação, estamos na Era da Desinformação, em razão de tanto lixo e ruído sem nenhum rigor epistêmico que se encontra em sites, blogs, redes sociais etc.
Assim como essa senhora do Guarujá, muitas outras pessoas têm sido vítimas de violência e ameaça nas ruas, em razão de movimento de intolerância iniciado nas redes sociais. Você certamente poderá ser a próxima. Já pensou você sendo injustamente acusado de estupro e indo parar num presídio? Isso nos faz lembrar do ditado de um velho amigo nosso: “Não faça com os outros o que não gostaria que os outros lhes fizessem.”
Usuários sem a menor capacidade de autodeterminar-se intelectualmente, apenas repetem o que os seus “amigos” dizem, sem terem o menor sentimento ou raciocínio sobre o fato. Transformam-se em juízes da imoralidade alheia sem se preocuparem com a avaliação dos seus próprios atos. Isso porque são simplesmente ignorantes ou, o que é pior, possuem interesse na exposição negativa de determinada pessoa, geralmente com interesse político ou econômico.
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