Um resumo sobre oque é afetividade religiosa:
Soluções para a tarefa
Resposta:
entre os diversos fatores referentes ao desenvolvimento integral da pessoa, consideraremos
neste artigo apenas a questão da aspiração a uma religião. Supondo que a adesão a uma religião
seja um dos fatores do desenvolvimento integral da pessoa, passamos a pensar sobre o ensino
religioso e seu papel neste desenvolvimento.
Por que ensino religioso? Esta é a pergunta fundamental que norteará nossa reflexão.
Procuraremos analisar o papel da religião no desenvolvimento de uma pessoa, buscando entender
o significado desta para a sua vida. O que significa a religião na totalidade do ser humano? Uma
vez considerando o papel da religião, entende-se que se faz necessário o ensino religioso?
Poderíamos iniciar tomando como referência estudos teóricos e especulativos sobre o assunto,
mas preferimos começar pela observação das idéias presentes no documento sobre ensino
religioso da Secretaria de Estado de Educação e Cultura do Rio de Janeiro, elaborado na gestão
da professora Myrthes Wenzel (Secretaria s/d) no final da década de 70, destacando a seguinte:
“A Educação Religiosa é um grande fator de liberação e de humanização dos educandos, pois
contribui essencialmente para a compreensão do mundo e da vida à luz da fé” (Secretaria, p.15).
Partimos da hipótese de que, além de outros fatores, para que aconteça o desenvolvimento
integral da pessoa, pressupõe-se a existência da religião, e, para que esta aconteça, faz-se
necessário o ensino religioso. Este artigo resulta de pesquisa bibliográfica, não sendo resultado
de investigações de campo.
Consideramos o desenvolvimento da pessoa tendo em conta a religião como um de seus
componentes, conforme autores de psicologia infantil e da adolescência, entre os quais podemos
citar Erikson (1971), Hurlock (1979) e Giussani (1995). Na realidade, quando afirmamos que o
ensino religioso é um dos fatores presentes no desenvolvimento integral da pessoa, estamos
apontando o voltar-se para a religião como este fator. Assim é que afirma Giussani, em outra
obra (1998, p. 26):
Explicação:
Resposta:
A afetividade é um estado psicológico do ser humano que pode ou não ser modificado a partir das situações. Segundo Piaget, tal estado psicológico é de grande influência no comportamento e no aprendizado das pessoas juntamente com o desenvolvimento cognitivo. Faz-se presente em sentimentos, desejos, interesses, tendências, valores e emoções, ou seja, em todos os campos da vida.