um resumo da história de três pintores maranhenses:Celso Antônio Siveira de Menezes,Floriano Araújo Teixeira,Itamar Fernandes Dantas.E algumas de suas obras?
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Celso Antônio Silveira de Menezes (Caxias, 13 de julho de 1896 — Rio de Janeiro, 1984) foi um pintor e professor brasileiro, além de ser um dos maiores escultores do modernismo brasileiro.
Aos dezesseis anos de idade, ganhou uma passagem do governador do estado do Pará, onde residia, para o Rio de Janeiro. Matriculou-se no curso de desenho na antiga Escola Nacional de Belas-Artes, com bolsa de estudo concedida pelo Governador do Maranhão, Urbano Santos.
Freqüenta o ateliê de Rodolfo Bernardelli, no Leme, produzindo suas primeiras esculturas, onde ganhou prêmios despertando interesse no meio artistico da capital federal. Seu conterrâneo e amigo, o escritor Coelho Netoinfluencia o Governador do Maranhão, Godolfredo Viana, a conceder-lhe bolsa de estudos na França. Em Paris no ano de 1923, freqüenta a Académie de La Grande Chaumiere e torna-se discípulo e, em seguida, auxiliar de Antoine Bourdelle, grande nome da escultura comteporânea.
Em 1926 retorna ao Brasil e vai morar em São Paulo. Por indicação de Di Cavalcanti esculpe o Monumento ao Café, situado na Praca Pará, em Campinas. Elabora as esculturas do presidente do Estado, Carlos de Campos e da Lydia Piza Rangel Moreira, no Cemitério da Consolação.
Em 1930 vai morar no Rio de Janeiro convidado por seu companheiro de escola Lúcio Costa para lecionar na cadeira de Estatuária na Escola Nacional de Belas Artes. Em 1934 foi professor do Instituto de Artes da antiga Universidade do Distrito Federal, juntamente com Cândido Portinari que ali lecionava pintura.
No governo de Getúlio Vargas, por sugestão do ministro Gustavo Capanema, recebe varias encomendas oficiais. Em 1940 executa em pedra a escultura "Moça Reclinada" para os jardins suspensos de seu gabinete no antigo Ministério da Educação e Saúde (MEC) hoje, Edifício Gustavo Capanema. Nesse período também executa a obra "Maternidade que se encontra na praia do Botafogo.
Nesse período executa também os bustos de mármore de Getúlio Vargas e Gustavo Capanema, localizados no prédio do MEC. A convite de Le Corbusier, da inicio a execução de uma estátua monumental, "O Homem Sentado", que se destinaria ao jardim do MEC e que desmoronou durante a execução.
Faleceu esquecido e pobre no Rio de Janeironos anos de 1980.
•
Floriano de Araújo Teixeira (Cajapió, 8 de março de 1923 — Salvador, 21 de julho de 2000) foi um pintor, desenhista, miniatuarista, capista, retratista, gravador e escultorautodidata brasileiro.[1][2]
Em 1935 recebeu as primeiras aulas de desenho do professor Rubens Damasceno, neste mesmo ano pintou suas primeiras aquarelas.[3] Engajou-se na imprensa, em "O Democrata", onde participavam grandes nomes do jornalismo como, Anníbal Bonavides, Odalves Lima, Aloíso Medeiros, Durval Aires, Moraes Né, e muitos outros, desenvolvendo desenhos para histórias em quadrinhos e caricaturas. Em 1940, participou de um grupo de pintores liderados por J. Figueiredo.
Em 1941 expôs no Primeiro Salão de Dezembro e ganhou o primeiro prêmio com o quadro "Bêbados". Em 1948 catalogando a coleção de obras de arte de Arthur Azevedoconheceu os trabalhos de Daumier, Gavarni, Millet e outros. Em 1949, em parceria com outros artistas , fundou o Núcleo Eliseu Visconti. Descobriu Candido Portinari. Trabalhou as técnicas monotipia e xilogravura. Em 1950 mudou-se para o Ceará. Os escritores em incessantes trabalhos convidaram-no para elaborar e ilustrar os projetos de suas obras de contos, poesias, crônicas, romances e ensaios. Aliado a Antônio Bandeira, Zenon Barreto e outros artistas, fundou o grupo dos "Independentes".
Em 1962 foi convidado por Antônio Martins Filho para integrar sua equipe da Universidade do Ceará, como desenhista, exercendo também a função de pesquisador. Com a ajuda de Heloísa Juaçaba e Zennon Franco, após coletar material suficiente para a instalação de um museu, Floriano organizou e dirigiu o Museu de Arte da Universidade Federal do Ceará. Ele continuou os trabalhos artísticos e ganhou espaço e prestígio nacional e internacional. A primeira exposição do pintor na Bahia se deu no Museu do Unhão, com trabalho intensivo na organização e no funcionamento do Museu, a exposição obteve grandioso sucesso. Floriano foi "emprestado" à Universidade Federal da Bahia por determinado período, mas aconteceu um pedido inevitável: a transferência de Floriano à Bahia. Jorge Amado, Carybé e outros bons amigos, com grande influência do reitor Miguel Calmon, Antônio Martins Filho com admiração e respeito concluiu a transferência de Floriano à Bahia e em 1969 mudou-se para Salvador onde residiu contribuindo para arte até morrer.
Aos dezesseis anos de idade, ganhou uma passagem do governador do estado do Pará, onde residia, para o Rio de Janeiro. Matriculou-se no curso de desenho na antiga Escola Nacional de Belas-Artes, com bolsa de estudo concedida pelo Governador do Maranhão, Urbano Santos.
Freqüenta o ateliê de Rodolfo Bernardelli, no Leme, produzindo suas primeiras esculturas, onde ganhou prêmios despertando interesse no meio artistico da capital federal. Seu conterrâneo e amigo, o escritor Coelho Netoinfluencia o Governador do Maranhão, Godolfredo Viana, a conceder-lhe bolsa de estudos na França. Em Paris no ano de 1923, freqüenta a Académie de La Grande Chaumiere e torna-se discípulo e, em seguida, auxiliar de Antoine Bourdelle, grande nome da escultura comteporânea.
Em 1926 retorna ao Brasil e vai morar em São Paulo. Por indicação de Di Cavalcanti esculpe o Monumento ao Café, situado na Praca Pará, em Campinas. Elabora as esculturas do presidente do Estado, Carlos de Campos e da Lydia Piza Rangel Moreira, no Cemitério da Consolação.
Em 1930 vai morar no Rio de Janeiro convidado por seu companheiro de escola Lúcio Costa para lecionar na cadeira de Estatuária na Escola Nacional de Belas Artes. Em 1934 foi professor do Instituto de Artes da antiga Universidade do Distrito Federal, juntamente com Cândido Portinari que ali lecionava pintura.
No governo de Getúlio Vargas, por sugestão do ministro Gustavo Capanema, recebe varias encomendas oficiais. Em 1940 executa em pedra a escultura "Moça Reclinada" para os jardins suspensos de seu gabinete no antigo Ministério da Educação e Saúde (MEC) hoje, Edifício Gustavo Capanema. Nesse período também executa a obra "Maternidade que se encontra na praia do Botafogo.
Nesse período executa também os bustos de mármore de Getúlio Vargas e Gustavo Capanema, localizados no prédio do MEC. A convite de Le Corbusier, da inicio a execução de uma estátua monumental, "O Homem Sentado", que se destinaria ao jardim do MEC e que desmoronou durante a execução.
Faleceu esquecido e pobre no Rio de Janeironos anos de 1980.
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Floriano de Araújo Teixeira (Cajapió, 8 de março de 1923 — Salvador, 21 de julho de 2000) foi um pintor, desenhista, miniatuarista, capista, retratista, gravador e escultorautodidata brasileiro.[1][2]
Em 1935 recebeu as primeiras aulas de desenho do professor Rubens Damasceno, neste mesmo ano pintou suas primeiras aquarelas.[3] Engajou-se na imprensa, em "O Democrata", onde participavam grandes nomes do jornalismo como, Anníbal Bonavides, Odalves Lima, Aloíso Medeiros, Durval Aires, Moraes Né, e muitos outros, desenvolvendo desenhos para histórias em quadrinhos e caricaturas. Em 1940, participou de um grupo de pintores liderados por J. Figueiredo.
Em 1941 expôs no Primeiro Salão de Dezembro e ganhou o primeiro prêmio com o quadro "Bêbados". Em 1948 catalogando a coleção de obras de arte de Arthur Azevedoconheceu os trabalhos de Daumier, Gavarni, Millet e outros. Em 1949, em parceria com outros artistas , fundou o Núcleo Eliseu Visconti. Descobriu Candido Portinari. Trabalhou as técnicas monotipia e xilogravura. Em 1950 mudou-se para o Ceará. Os escritores em incessantes trabalhos convidaram-no para elaborar e ilustrar os projetos de suas obras de contos, poesias, crônicas, romances e ensaios. Aliado a Antônio Bandeira, Zenon Barreto e outros artistas, fundou o grupo dos "Independentes".
Em 1962 foi convidado por Antônio Martins Filho para integrar sua equipe da Universidade do Ceará, como desenhista, exercendo também a função de pesquisador. Com a ajuda de Heloísa Juaçaba e Zennon Franco, após coletar material suficiente para a instalação de um museu, Floriano organizou e dirigiu o Museu de Arte da Universidade Federal do Ceará. Ele continuou os trabalhos artísticos e ganhou espaço e prestígio nacional e internacional. A primeira exposição do pintor na Bahia se deu no Museu do Unhão, com trabalho intensivo na organização e no funcionamento do Museu, a exposição obteve grandioso sucesso. Floriano foi "emprestado" à Universidade Federal da Bahia por determinado período, mas aconteceu um pedido inevitável: a transferência de Floriano à Bahia. Jorge Amado, Carybé e outros bons amigos, com grande influência do reitor Miguel Calmon, Antônio Martins Filho com admiração e respeito concluiu a transferência de Floriano à Bahia e em 1969 mudou-se para Salvador onde residiu contribuindo para arte até morrer.
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