Um problema relacionado à dificuldade na vigilância das fronteiras do Brasil com países vizinhos (tráfico de drogas ilícitas, armas, animais silvestres, mercadorias roubadas, etc.), pontuando a importância das tecnologias no monitoramento do Espírito Santo
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Resposta:
Problemas como narcotráfico, extração ilegal de madeira e tráfico de armas, entre outros, são alguns dos desafios enfrentados pela Polícia Federal, pelas Forças Armadas e pelo Ibama nas fronteiras brasileiras na Amazônia. O diretor de Defesa Ambiental do Ibama, Flávio Montiel da Rocha, afirmou que essas dificuldades só podem ser enfrentadas num trabalho conjunto de todos os envolvidos.
O trabalho realizado pelo governo federal na vigilância de fronteiras foi debatido em audiência pública pela Comissão da Amazônia, Integração Nacional e de Desenvlvimento Regional.
O Brasil tem 15.791 km de fronteiras terrestres, sendo 12 mil só na Região Amazônica – o equivalente, em metros quadrados, ao estado do Amazonas. Essa região, alertou o coordenador de Operações Especiais de Fronteiras da Polícia Federal, Mauro Spósito, é ameaçada sobretudo pelo crime organizado, considerado hoje "a maior ameaça aos países democráticos do mundo".
Ele listou 12 problemas enfrentados pela região, entre eles, os garimpos - todos clandestinos -, o tráfico de armas, os conflitos fundiários, os movimentos indígenas, problemas políticos e o terrorismo nos países vizinhos. Mas o narcotráfico, afirmou, é o maior problema da América do Sul. Ele informou que o Brasil tem 8 mil km de fronteira com os três únicos países produtores de cocaína do mundo: Colômbia, Peru e Bolívia. Os plantios de coca, disse, são realizados nas cabeceiras dos rios que entram na Amazônia brasileira.
Fonte: Agência Câmara de Notícias
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