um poema sobre os refugiados me ajudemm
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Resposta:
Carta do Refugiado às Nações
Sou um ser e não uma coisa
Ainda que eu fosse uma coisa,
não seria a de sem valor!
Sou movido a deixar a minha terra
Aquela terra de origem pátria amada,
que um dia me viu nascer,
me viu crescer,
me viu sorrir,
Sorrir para a vida,
– Vida, o grandioso presente de Deus para as nações!
Hoje…
estou aqui
amanhã acolá,
Sou um barco movido a vela
forçado pela força do vento, pra chegar ao destino!
Outra hora…
Sou uma andorinha,
movido pela estação a procura de melhores condições de vida!
E p’ra me moverem,
São vocês que praticam as guerras
Fazendo prevalecer o ditado:
NA LUTA DE 2 ELEFANTES,
QUEM PAGA COM AS VIDAS, SÃO AS GRAMAS OU O CAPIM!
São nossas vidas jogadas ao nada,
Somos barrados nas fronteiras…
como se tivêssemos cometidos crimes!
Uns cometem, pagamos nós!
Matam-nos,
Hostilizam-nos,
Mortos, jogam-nos como lixo feito nada
Tudo porque, um diz quem manda aqui sou eu,
E outro do outro lado responde, a terra é minha!
E tudo resulta em uma colisão, e quem morre sou eu!
OH CREDO, A TERRA É DE DEUS!!!
Hoje…
Venho aqui, porque não tenho terra!
Amanhã vou ali também não tenho terra!
Tudo é terra!
O Nativo diz:
Não tens aqui o direito,
Tu que me vens tirar o trabalho…
então sou submetido ao trabalho escravo,
porque quero viver a vida!
Ó Céus!
Oh, credo!
Só quero viver a vida
Quero liberdade
Busco a justiça
Quero também pelo menos uma única oportunidade
Para que eu sobreviva e mitigue a minha sede!
Tenho fome, quero roupa, quero abrigo,
Só quero viver a vida!
Repito: NÃO TENHO TERRA, TUDO É TERRA!
Tenho uma vida
Que também merece ser vivida
Um presente de Deus eterno para todas as nações!
Sou um barco à vela
À busca de um destino
Por favor, me respeitem, só quero viver a vida!
Explicação: Poema de Moises Antonio
Resposta:Carta do Refugiado às Nações
Sou um ser e não uma coisa
Ainda que eu fosse uma coisa,
não seria a de sem valor!
Sou movido a deixar a minha terra
Aquela terra de origem pátria amada,
que um dia me viu nascer,
me viu crescer,
me viu sorrir,
Sorrir para a vida,
– Vida, o grandioso presente de Deus para as nações!
Hoje…
estou aqui
amanhã acolá,
Sou um barco movido a vela
forçado pela força do vento, pra chegar ao destino!
Outra hora…
Sou uma andorinha,
movido pela estação a procura de melhores condições de vida!
E p’ra me moverem,
São vocês que praticam as guerras
Fazendo prevalecer o ditado:
NA LUTA DE 2 ELEFANTES,
QUEM PAGA COM AS VIDAS, SÃO AS GRAMAS OU O CAPIM!
São nossas vidas jogadas ao nada,
Somos barrados nas fronteiras…
como se tivêssemos cometidos crimes!
Uns cometem, pagamos nós!
Matam-nos,
Hostilizam-nos,
Mortos, jogam-nos como lixo feito nada
Tudo porque, um diz quem manda aqui sou eu,
E outro do outro lado responde, a terra é minha!
E tudo resulta em uma colisão, e quem morre sou eu!
OH CREDO, A TERRA É DE DEUS!!!
Hoje…
Venho aqui, porque não tenho terra!
Amanhã vou ali também não tenho terra!
Tudo é terra!
O Nativo diz:
Não tens aqui o direito,
Tu que me vens tirar o trabalho…
então sou submetido ao trabalho escravo,
porque quero viver a vida!
Ó Céus!
Oh, credo!
Só quero viver a vida
Quero liberdade
Busco a justiça
Quero também pelo menos uma única oportunidade
Para que eu sobreviva e mitigue a minha sede!
Tenho fome, quero roupa, quero abrigo,
Só quero viver a vida!
Repito: NÃO TENHO TERRA, TUDO É TERRA!
Tenho uma vida
Que também merece ser vivida
Um presente de Deus eterno para todas as nações!
Sou um barco à vela
À busca de um destino
Por favor, me respeitem, só quero viver a vida!
Explicação: