Um poema sobre a floresta dos curumins
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OLHOS DE CURUMIM
De: Agamenon Troyan
Quando a natureza desperta
Ele adormece em devaneios
Bombardeado com os seus encantos
Despertado ele passa a observá-la
Em cada detalhe
Em cada canto.
Seus olhos: o sol
A terra: sua pele fagueira
Seus cabelos: as matas
Os rios: o sangue que lhe corre
Seus pulmões: o ar fresco
Sua voz: o vento
A chuva... Seu pranto!
O curumim percorre a floresta
Subitamente, no meio do caminho
Ele a encontra deserta
A natureza começa a chorar...
Suas lágrimas caem do céu
Entristecendo o pequeno índio.
Ele aponta uma flecha
E atira ao infinito...
Tupã a recolhe
Com uma mensagem:
“Pai, perdoai-os por que eles não sabem o que fazem”
De: Agamenon Troyan
Quando a natureza desperta
Ele adormece em devaneios
Bombardeado com os seus encantos
Despertado ele passa a observá-la
Em cada detalhe
Em cada canto.
Seus olhos: o sol
A terra: sua pele fagueira
Seus cabelos: as matas
Os rios: o sangue que lhe corre
Seus pulmões: o ar fresco
Sua voz: o vento
A chuva... Seu pranto!
O curumim percorre a floresta
Subitamente, no meio do caminho
Ele a encontra deserta
A natureza começa a chorar...
Suas lágrimas caem do céu
Entristecendo o pequeno índio.
Ele aponta uma flecha
E atira ao infinito...
Tupã a recolhe
Com uma mensagem:
“Pai, perdoai-os por que eles não sabem o que fazem”
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