um poema pequeno sobre o feudalismo tem que ter o nome do autor
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Meu senhor Feudal
És o meu senhor feudalMeu guerreiro, nobre genialInvadiste minha feitoria E conquistaste tudo que por lá havia
És o soberano de meu castelo medievalConquistaste-o com o metal De tua armadura de cristal
Invadiste e tomaste o pulsoDeste espírito errante Que sem qualquer semblante Entregou a espada da vida
Pelo portal do tempo irrompeste E atravessaste a ponte movediça Que sem justiça me mantinha Presa às ameias do silêncio
Coroaste-me rainha de teu reino imaginárioE contigo partilho este mundo Belo, majestoso Meu valoroso templário!
Ilhes Dava
És o meu senhor feudalMeu guerreiro, nobre genialInvadiste minha feitoria E conquistaste tudo que por lá havia
És o soberano de meu castelo medievalConquistaste-o com o metal De tua armadura de cristal
Invadiste e tomaste o pulsoDeste espírito errante Que sem qualquer semblante Entregou a espada da vida
Pelo portal do tempo irrompeste E atravessaste a ponte movediça Que sem justiça me mantinha Presa às ameias do silêncio
Coroaste-me rainha de teu reino imaginárioE contigo partilho este mundo Belo, majestoso Meu valoroso templário!
Ilhes Dava
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És o meu senhor feudal
Meu guerreiro, nobre genial
Invadiste minha feitoria
E conquistaste tudo que por lá havia
És o soberano de meu castelo medieval
Conquistaste-o com o metal
De tua armadura de cristal
Invadiste e tomaste o pulso
Deste espírito errante
Que sem qualquer semblante
Entregou a espada da vida
Pelo portal do tempo irrompeste
E atravessaste a ponte movediça
Que sem justiça me mantinha
Presa às ameias do silêncio
Coroaste-me rainha de teu reino imaginário
E contigo partilho este mundo
Belo, majestoso
Meu valoroso templário!
Autor(a): Nanda
Meu guerreiro, nobre genial
Invadiste minha feitoria
E conquistaste tudo que por lá havia
És o soberano de meu castelo medieval
Conquistaste-o com o metal
De tua armadura de cristal
Invadiste e tomaste o pulso
Deste espírito errante
Que sem qualquer semblante
Entregou a espada da vida
Pelo portal do tempo irrompeste
E atravessaste a ponte movediça
Que sem justiça me mantinha
Presa às ameias do silêncio
Coroaste-me rainha de teu reino imaginário
E contigo partilho este mundo
Belo, majestoso
Meu valoroso templário!
Autor(a): Nanda
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