“Um pequeno passo para o homem; um salto gigantesco para a humanidade.” Assim Neil Armstrong anunciou ao mundo o início de sua histórica caminhada lunar, em 20 de julho de 1969. Meio século depois, as pegadas deixadas por ele e Buzz Aldrin permanecem visíveis não apenas na superfície da Lua — que não tem vento para apagá-las — como no “DNA” de inúmeras tecnologias que utilizamos hoje no nosso dia a dia, de aspiradores de pó e tênis de corrida a telefones celulares e máquinas de ressonância magnética. No fim das contas, o esforço para conquistar a Lua gerou “uma pequena revolução industrial”, semelhante à que aconteceu com as grandes navegações dos séculos 16 e 17, segundo o astrônomo Augusto Damineli, do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da USP. “Foi, certamente, um dos grandes feitos da humanidade”, diz o professor, de 72 anos, um dos muitos da sua geração que foram inspirados pelo Programa Apollo a entrar para a ciência e investigar o universo.
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Resposta: As Grandes Navegação representaram a superação do medo, o investimento em tecnologias de navegação e a possibilidade de descobertas de novas terras e fontes de riqueza. Além disso, foi um processo caro, nem todos os reinos estavam aptos e gerou disputas. Logo, a comparação com a corrida espacial é legítima, uma vez, que representou um desafio tecnológico, foi necessários altos investimentos e está limitado as maiores potências .
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