Um outro ponto que me parece interessante sublinhar, característico de uma visão crítica da educação, portanto da alfabetização, é o da necessidade que temos, educadoras e educadores, de viver, na prática, o reconhecimento óbvio de que nenhum de nós está só no mundo. Cada um de nós é um ser no mundo, com o mundo e com os outros. Viver ou encarnar esta constatação evidente, enquanto educador ou educadora, significa reconhecer nos outros - não importa se alfabetizandos ou participantes de cursos universitários; se alunos de escolas do primeiro grau ou se membros de uma assembléia popular - o direito de dizer a sua palavra. Direito deles de falar a que corresponde o nosso dever de escutá-los. De escutá-los corretamente, com a convicção de quem cumpre um dever e não com a malícia de quem faz um favor para receber muito mais em troca. Mas, como escutar implica falar também, ao dever de escutá-los corresponde o direito que igualmente temos de falar a eles. Escutá-los no sentido acima referido é, no fundo, falar com eles, enquanto simplesmente falar a eles seria uma forma de não ouvi-los.
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Alternativa 5:
Ao defender a ideia de coletividade, Paulo Freire assevera que o professor deve entender que todos os alunos, não importando o nível escolar, têm direito a se manifestar, cabendo ao docente saber ouvi-los.
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Opção 5
Ao defender a ideia de coletividade,Paulo freire assevera que o professor deve entender que todos os alunos ,não importando o nível escolar,tem direito ase manifestar,cabendo ao docente saber ouvi-los.
baladajaraguap775oj:
Opção 5
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