Saúde, perguntado por cheilalopez9, 7 meses atrás

Um novo paradigma surge diante da crise de desenvolvimento das sociedades modernas: o reconhecimento de que tudo o que existe é produto da ação humana. Sobre a produção social da saúde e das doenças, analise as afirmativas a seguir:

I. A saúde de um indivíduo em grupo ou em uma comunidade depende, entre outros fatores, de coisas que o homem criou e faz, das interações dos grupos sociais e das políticas adotadas pelo governo.
II. Ter saúde não pode ser apenas não estar doente. Significa também a possibilidade de atuar, de produzir a sua própria saúde, quer mediante cuidados tradicionalmente conhecidos, quer por ações que influenciam o seu meio.
III. No Brasil, o movimento de Reforma Sanitária articulado nos anos 80 formulou um “conceito ampliado de saúde” e passou a entendê-la como um estado resultante de diversas condições como alimentação, habitação, educação, renda, trabalho e meio ambiente, entre outros.

Assinale a alternativa com as afirmativas VERDADEIRAS:


thaysefs: Alternativa I II e III estão corretas. Pag. 17 do livro.
mayarafernandadejesu: acredito que as 3 estão corretas tbm.
damylacerda: obrigado ajudou muito

Soluções para a tarefa

Respondido por moreiraigo32
11

todos estão correta

Explicação:

no livro unicesumar pag17

Respondido por brunahm89
1

Resposta:

I, II, III

Explicação:

A saúde de um indivíduo, de um grupo de indivíduos ou de uma comunidade, depende, também,  de coisas que o homem criou e faz, das interações  dos grupos sociais, das políticas adotadas pelo governo, inclusive os próprios mecanismos de atenção à doença, do ensino voltado para os cursos da  área da saúde, da educação e das intervenções sobre  o meio ambiente (SANTOS; WESTPHAL, 1999).  

Nesse sentido, Santos e Westphal (1999) ressaltam que ter saúde não pode ser apenas não  estar doente, significa, também, a possibilidade  de atuar, de produzir a sua própria saúde, quer  mediante cuidados tradicionalmente conhecidos, quer por ações que influenciam o seu meio  – ações políticas para a redução de desigualdades,  educação, cooperação intersetorial, participação  da sociedade civil nas decisões que afetam sua  existência – para, usando uma expressão bem  conhecida, o exercício da cidadania.

No Brasil, o movimento de Reforma Sanitária,  articulado nos anos 80, formulou um “conceito  ampliado de saúde” e passou a entendê-la como  um estado resultante das condições de alimentação, habitação, educação, renda, meio ambiente,  trabalho, transporte, emprego, lazer, liberdade,  acesso à terra e aos serviços de saúde, apontando, assim, para a determinação social e cultural  da saúde e da doença.

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