um mito grego e um mito amazônico
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Medusa (em grego: Μέδουσα, Médousa, "guardiã", "protetora"[1]), na mitologia grega, era um monstro ctônico do sexo feminino, uma das três Górgonas. Filha de Fórcis e Ceto[2] (embora o autor antigo Higino[3]interpole uma geração e cite outro casal ctônico como os pais da Medusa),[4] quem quer que olhasse diretamente para ela era transformado em pedra. Ao contrário de suas irmãs górgonas, Esteno e Euríale, Medusa era mortal;[5] foi decapitada pelo herói Perseu, que utilizou posteriormente sua cabeça como arma,[6] até dá-la para a deusa Atena, que a colocou em seu escudo. Na Antiguidade Clássica a imagem da cabeça da Medusa aparecia no objeto utilizado para afugentar o mal conhecido como Gorgoneion.
Lenda da Piripirioca
A tribo Manau vivia num lugar muito bonito da floresta amazônica. A tribo era conhecida pela beleza das mulheres indígenas. Um dia um índio estranho estava pescando no lago próximo a tribo. Era Piripari que pescava pirás.
Quando o bando de cunhãs da tribo Manau o avistou, elas se aproximaram para tentar conhecê-lo melhor. Uma delas falou:
“De que terra vens, ó moço bonito? Tu és lindo feito a manhã.”
Piripari não as olhou, mas uma das índias botou a mão no ombro dele. Mal a mão tocou o moço, ficou toda perfumada. As cunhãs ficaram maravilhadas.
Moço, conta para nós qual é o teu segredo. Se não contares, o levaremos preso para nossa taba.”
Mas, ele apenas gritou:
“Meu nome é Piripari!”
Ao gritar, ele pulou rapidamente no rio, e na linha de pescar levava três cunhãs.
As outras moças pediam para ele não ir embora.
“Piripari, não vás, somos amigas e te queremos bem.”
Elas esperaram por muito tempo que ele voltasse. Sentaram-se na praia e esperaram longamente pelo moço.
No entanto, Piripari não voltou. Apenas o seu cheiro ficara no vento, um cheiro embriagador que envolvia toda a floresta.
Lá longe, Piripari libertou as moças presas à linha de pesca. Ele disse a elas:
“Não queiram pensar no meu amor. Ainda não é meu tempo de amar, não me esperem mais, cunhãs Manaus.”
Apaixonadas porém, as cunhãs permaneceram inconsoláveis na espera.
Depois de muito tempo, vendo a tristeza das cunhãs, apareceu na tribo um jovem feiticeiro chamado Supi. Querendo ajudar as moças, ele disse:
Lenda da Piripirioca
A tribo Manau vivia num lugar muito bonito da floresta amazônica. A tribo era conhecida pela beleza das mulheres indígenas. Um dia um índio estranho estava pescando no lago próximo a tribo. Era Piripari que pescava pirás.
Quando o bando de cunhãs da tribo Manau o avistou, elas se aproximaram para tentar conhecê-lo melhor. Uma delas falou:
“De que terra vens, ó moço bonito? Tu és lindo feito a manhã.”
Piripari não as olhou, mas uma das índias botou a mão no ombro dele. Mal a mão tocou o moço, ficou toda perfumada. As cunhãs ficaram maravilhadas.
Moço, conta para nós qual é o teu segredo. Se não contares, o levaremos preso para nossa taba.”
Mas, ele apenas gritou:
“Meu nome é Piripari!”
Ao gritar, ele pulou rapidamente no rio, e na linha de pescar levava três cunhãs.
As outras moças pediam para ele não ir embora.
“Piripari, não vás, somos amigas e te queremos bem.”
Elas esperaram por muito tempo que ele voltasse. Sentaram-se na praia e esperaram longamente pelo moço.
No entanto, Piripari não voltou. Apenas o seu cheiro ficara no vento, um cheiro embriagador que envolvia toda a floresta.
Lá longe, Piripari libertou as moças presas à linha de pesca. Ele disse a elas:
“Não queiram pensar no meu amor. Ainda não é meu tempo de amar, não me esperem mais, cunhãs Manaus.”
Apaixonadas porém, as cunhãs permaneceram inconsoláveis na espera.
Depois de muito tempo, vendo a tristeza das cunhãs, apareceu na tribo um jovem feiticeiro chamado Supi. Querendo ajudar as moças, ele disse:
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