Filosofia, perguntado por elisongms11202, 11 meses atrás

um mito grego e um mito amazônico

Soluções para a tarefa

Respondido por karolinaana759oz1tpe
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Medusa (em grego: Μέδουσα, Médousa, "guardiã", "protetora"[1]), na mitologia grega, era um monstro ctônico do sexo feminino, uma das três Górgonas. Filha de Fórcis e Ceto[2] (embora o autor antigo Higino[3]interpole uma geração e cite outro casal ctônico como os pais da Medusa),[4] quem quer que olhasse diretamente para ela era transformado em pedra. Ao contrário de suas irmãs górgonas, Esteno e Euríale, Medusa era mortal;[5] foi decapitada pelo herói Perseu, que utilizou posteriormente sua cabeça como arma,[6] até dá-la para a deusa Atena, que a colocou em seu escudo. Na Antiguidade Clássica a imagem da cabeça da Medusa aparecia no objeto utilizado para afugentar o mal conhecido como Gorgoneion.

Lenda da Piripirioca

A tribo Manau vivia num lugar muito bonito da floresta amazônica. A tribo era conhecida pela beleza das mulheres indígenas. Um dia um índio estranho estava pescando no lago próximo a tribo. Era Piripari que pescava pirás.

Quando o bando de cunhãs da tribo Manau o avistou, elas se aproximaram para tentar conhecê-lo melhor. Uma delas falou:

“De que terra vens, ó moço bonito? Tu és lindo feito a manhã.”

Piripari não as olhou, mas uma das índias botou a mão no ombro dele. Mal a mão tocou o moço, ficou toda perfumada. As cunhãs ficaram maravilhadas.

Moço, conta para nós qual é o teu segredo. Se não contares, o levaremos preso para nossa taba.”

Mas, ele apenas gritou:

“Meu nome é Piripari!”

Ao gritar, ele pulou rapidamente no rio, e na linha de pescar levava três cunhãs.

As outras moças pediam para ele não ir embora.

“Piripari, não vás, somos amigas e te queremos bem.”
Elas esperaram por muito tempo que ele voltasse. Sentaram-se na praia e esperaram longamente pelo moço.

No entanto, Piripari não voltou. Apenas o seu cheiro ficara no vento, um cheiro embriagador que envolvia toda a floresta.

Lá longe, Piripari libertou as moças presas à linha de pesca. Ele disse a elas:

“Não queiram pensar no meu amor. Ainda não é meu tempo de amar, não me esperem mais, cunhãs Manaus.”

Apaixonadas porém, as cunhãs permaneceram inconsoláveis na espera.

Depois de muito tempo, vendo a tristeza das cunhãs, apareceu na tribo um jovem feiticeiro chamado Supi. Querendo ajudar as moças, ele disse:



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