Um medicamento recente contra a diabetes tipo 2 foi sintetizando a partir de um hormônio extraído de um lagarto que habita os desertos do México e dos Estados Unidos, o monstro-de-gila (Heloderma suspectum), que aparece na figura ao lado.Relacione esse fato com a importância de ser preservar a biodiversidade no planeta?
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Três remédios para diabete tipo 2 prestes a chegar ao País prometem uma revolução no tratamento da doença. Trata-se de uma nova classe de medicamentos, o que significa que agem no organismo de forma diferente das existentes. As novas drogas são as primeiras a atuar no intestino, órgão que, ao lado do pâncreas, participa ativamente do desenvolvimento da diabete.
Os remédios afetam a produção de hormônios chamados incretinas. Esses hormônios são produzidos por células do aparelho digestivo cada vez que nos alimentamos. Do intestino, as incretinas vão para o pâncreas pela corrente sanguínea. Ali, elas se instalam nas células beta e ajudam na fabricação da insulina.
“Não é possível quantificar a participação das incretinas na produção de insulina no pâncreas, mas dá para dizer que sob o ponto de vista fisiológico é um tremendo de um papel”, analisa Marcos Tambascia , professor de endocrinologia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e presidente da Sociedade Brasileira de Diabete (SBD). Numa pessoa normal, o nível de incretina no intestino aumenta cerca de 60% cada vez que ela se alimenta. No diabético, o aumento é de apenas 6%.
Até hoje, os medicamentos para diabete agiam de duas maneiras: estimulando diretamente o pâncreas a fabricar insulina ou melhorando a ação da insulina, ao diminuir a resistência do corpo à sua ação
Os remédios afetam a produção de hormônios chamados incretinas. Esses hormônios são produzidos por células do aparelho digestivo cada vez que nos alimentamos. Do intestino, as incretinas vão para o pâncreas pela corrente sanguínea. Ali, elas se instalam nas células beta e ajudam na fabricação da insulina.
“Não é possível quantificar a participação das incretinas na produção de insulina no pâncreas, mas dá para dizer que sob o ponto de vista fisiológico é um tremendo de um papel”, analisa Marcos Tambascia , professor de endocrinologia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e presidente da Sociedade Brasileira de Diabete (SBD). Numa pessoa normal, o nível de incretina no intestino aumenta cerca de 60% cada vez que ela se alimenta. No diabético, o aumento é de apenas 6%.
Até hoje, os medicamentos para diabete agiam de duas maneiras: estimulando diretamente o pâncreas a fabricar insulina ou melhorando a ação da insulina, ao diminuir a resistência do corpo à sua ação
cauebrasileiro:
A importância é que esse tipo de medicamento pode ajudar muitas pessoas no mundo graças à biodiversidade da natureza. Com a natureza podemos ainda descobrir novos medicamentos que não foram descobertos, por isso precisamos preserva-lá
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