Saúde, perguntado por carolinerebela, 9 meses atrás

Um homem de 18 anos de idade com história clínica de epilepsia desde a infância apresenta-se via ambulância no pronto-socorro (PS) devido ao estado de mal epiléptico. Ele foi estabilizado, finalmente, por doses repetidas de lorazepam por via IV. Sua mãe afirma que ele teve história de nascimento sem intercorrências, nenhum traumatismo craniano prévio. Anteriormente o paciente tratava-se com o antiepiléptico fenitoína, embora tenha abandonado recentemente o tratamento. Sua última convulsão foi há três meses e, geralmente, é controlada se toma a medicação regularmente. Embora o paciente encontra-se confuso, mas tem exames neurológico e cardiovascular normais. O médico opta por outro fármaco antiepiléptico com menos efeitos adversos. (1,0) a) Qual é o mecanismo de ação da fenitoína? b) Quais são os principais efeitos adversos da fenitoína?

Soluções para a tarefa

Respondido por hcgatinhohemerson
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Resposta:

1 O mecanismo de ação da fenitoína se baseia na inibição dos canais de sódio sensíveis à voltagem, com a consequente estabilização das membranas neuronais,3 de forma que ainda hoje ela é considerada como o fármaco de escolha no tratamento da epilepsia, especificamente de convulsões parciais e tônico-clônicas, pela sua boa eficácia apresentada.

Explicação:


amandagomes0706: FENITOINA com posologia, indicações, efeitos colaterais, interações e outras informações. Todas as informações contidas na bula de FENITOINA têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes com FENITOINA devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.
Respondido por nubialafaieteserr
1

Resposta:

Explicação:

Devido ao estado de equilíbrio e alto índice terapêutico, que resulta em elevada segurança farmacológica, a fenitoína pode ser empregada por via oral, com dosagem de uma vez ao dia, no tratamento das diferentes crises convulsivas e não exige monitoramento dos níveis plasmáticos.

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