Um exemplo de atividade ou serviço farmacêutico realizado em todos os níveis de atenção está descrito na alternativa: Assessoria para esterilização de ambientes e materiais.
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ESTERILIZAÇÃO DE MATERIAIS: QUAL É O MAIS SEGURO?
A esterilização de materiais é um processo extremamente importante para a segurança de um ambiente hospitalar. Ela deve ser feita em uma Central de Material Esterilização (CME) dos hospitais ou por uma empresa no ramo. Esse setor é responsável por limpar, dar acondicionamento, esterilização, guarda e distribuição dos materiais.
Existem várias formas de realizar esses processos. Nem todas, porém, são recomendadas para a esterilização de alguns materiais. A decisão de qual processo utilizar deve ser baseada no tipo de material e no risco de contaminação.
Veja abaixo quais são os principais tipos de esterilização disponíveis e qual é o mais seguro para o ambiente hospitalar.
Esterilização de materiais por meios físicos
VAPOR SATURADO SOB PRESSÃO
Esse tipo de esterilização utiliza autoclaves para a realização do processo. Ele pode ser subdividido em outros dois tipos também comuns, o vapor úmido e o vapor superaquecido. Para realizar a esterilização de materiais com vapor saturado sob pressão, é preciso que alguns cuidados sejam tomados. A água utilizada deve ser livre de contaminantes que possam interferir em todo o processo, danificando o aparelho ou os produtos a serem esterilizados.
CALOR SECO
Esse procedimento utiliza estufas de ar quente como forma de esterilizar os materiais. O processo de esterilização pode ser feito por meio de quatro métodos que englobam a técnica:
Flambagem;
Incineração;
Raios infravermelhos;
Estufas de ar quente.
Essa técnica de esterilização não é indicada para materiais de borracha, tecido e aço, devido à sua instabilidade frente às altas temperaturas. Opte pelo calor seco somente para a esterilização de instrumentos metálicos de ponta ou corte.
A esterilização de materiais feita por radiação ionizante utiliza baixas temperaturas em seu processo. Ela é indicada para materiais termossensíveis, que não suportam altas temperaturas. O processamento com essa técnica engloba a alteração da composição molecular das células a partir da modificação do DNA. Isso provoca a perda ou a adição de cargas elétricas aos materiais.
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