Um cilindro isolado com um êmbolo montado contém oxigênio a uma temperatura de 293 K e uma pressão de 15 atm em um volume de 22 litros. O êmbolo é baixado, diminuindo o volume do gás para 16 litros e, simultaneamente, a temperatura é aumentada para 298 K. Supondo que o oxigênio comporta-se como um gás ideal sob estas condições, qual é a pressão final do gás aproximadamente?
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Olá amigo, para responder essa questão vamos usar a equação de Clapeyron. Vamos lá:
Sabemos que PV = nRT, onde:
P = pressão
V = volume
n = número de mols
R = constante universal dos gases
T = temperatura
Agora, imagine o seguinte: temos um gás e vamos montar uma equação para ele, então:
Pi * Vi = nR * Ti (coloquei "i" para identificar que é inicial)
Agora, vamos mudar a temperatura, pressão e volume do gás, ficando com:
Po * Vo = nR * To (coloquei "o" para identificar que é final).
Nota uma coisa: eu só alterei a temperatura, pressão e o volume do gás, não mexi na quantidade de mols e também, obviamente, não alterei a constante universal dos gases. Para mostrar o que eu quero dizer, vamos em frente, isolando o tempo nR das duas equações:
Pi * Vi = nR * Ti, então:
nR = (Pi * Vi)/Ti primeira equação isolada
Partindo para a segunda, temos:
Po * Vo = nR * To, então:
nR = (Po * Vo)/To segunda equação isolada
Observe o seguinte: temos uma igualdade entre nR na primeira e na segunda equação, ou seja:
nR = (Pi * Vi)/Ti
nR = (Po * Vo)/To
Então eu posso dizer que:
nR = nR, logicamente. Então:
(Pi * Vi)/Ti = (Po * Vo)/To, ou seja, a pressão inicial multiplicada pelo volume inicial divido pela temperatura inicial é igual á pressão final vezes o volume final divido pela temperatura final.
Agora vamos colocar os dados da questão:
Ti = 293 K
Pi = 15 atm
Vi = 22l
To = 298 K
Vo = 16 L
Então vamos achar a pressão final, ou seja:
(15*22)/293 =(Po*16)/298, então:
Po = (15*22*298)/(293*16)
Po = 20,98 atm
Observação: não era necessário o uso dos parenteses, mas eu preferi colocar para ser mais didático.
Nunca se esqueça: estude muito.
Abraços.
Sabemos que PV = nRT, onde:
P = pressão
V = volume
n = número de mols
R = constante universal dos gases
T = temperatura
Agora, imagine o seguinte: temos um gás e vamos montar uma equação para ele, então:
Pi * Vi = nR * Ti (coloquei "i" para identificar que é inicial)
Agora, vamos mudar a temperatura, pressão e volume do gás, ficando com:
Po * Vo = nR * To (coloquei "o" para identificar que é final).
Nota uma coisa: eu só alterei a temperatura, pressão e o volume do gás, não mexi na quantidade de mols e também, obviamente, não alterei a constante universal dos gases. Para mostrar o que eu quero dizer, vamos em frente, isolando o tempo nR das duas equações:
Pi * Vi = nR * Ti, então:
nR = (Pi * Vi)/Ti primeira equação isolada
Partindo para a segunda, temos:
Po * Vo = nR * To, então:
nR = (Po * Vo)/To segunda equação isolada
Observe o seguinte: temos uma igualdade entre nR na primeira e na segunda equação, ou seja:
nR = (Pi * Vi)/Ti
nR = (Po * Vo)/To
Então eu posso dizer que:
nR = nR, logicamente. Então:
(Pi * Vi)/Ti = (Po * Vo)/To, ou seja, a pressão inicial multiplicada pelo volume inicial divido pela temperatura inicial é igual á pressão final vezes o volume final divido pela temperatura final.
Agora vamos colocar os dados da questão:
Ti = 293 K
Pi = 15 atm
Vi = 22l
To = 298 K
Vo = 16 L
Então vamos achar a pressão final, ou seja:
(15*22)/293 =(Po*16)/298, então:
Po = (15*22*298)/(293*16)
Po = 20,98 atm
Observação: não era necessário o uso dos parenteses, mas eu preferi colocar para ser mais didático.
Nunca se esqueça: estude muito.
Abraços.
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