Um canhão dispara um projétil com uma velocidade inicial vo = 20 m/s e um ângulo θo = 60º com a horizontal. No ponto mais alto da trajetória, o projétil explode em dois fragmentos de massas iguais (figura 3). Um fragmento cuja velocidade imediatamente após a colisão é zero, cai verticalmente. A que distância do canhão cai o outro fragmento, supondo que o terreno é plano e que a resistência do ar pode ser desprezada?
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Sabemos que num movimento balístico, a velocidade horizontal é conservada, pois não há resistência do ar assim temos:
Assim, no momento antes da explosão, o projetil de massa 2m estava a uma velocidade de 10m/s na horizontal, pois por ser o ponto mais alto da trajetória, a velocidade na vertical é nula. Analisando a conservação do momento linear antes de depois da explosão temos:
Que é a velocidade da parte do projétil que continua a trajetória balistica.
Vamos calcular o tempo de queda de ambas as partes. Temos que a velocidade vertical inicial é:
O tempo de subida é o mesmo de descida, logo:
Assim temos que a distância do canhão ao ponto de queda do fragmento que continuou a trajetória balística é:
Espero ter ajudado!
Assim, no momento antes da explosão, o projetil de massa 2m estava a uma velocidade de 10m/s na horizontal, pois por ser o ponto mais alto da trajetória, a velocidade na vertical é nula. Analisando a conservação do momento linear antes de depois da explosão temos:
Que é a velocidade da parte do projétil que continua a trajetória balistica.
Vamos calcular o tempo de queda de ambas as partes. Temos que a velocidade vertical inicial é:
O tempo de subida é o mesmo de descida, logo:
Assim temos que a distância do canhão ao ponto de queda do fragmento que continuou a trajetória balística é:
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