Pedagogia, perguntado por thalitavictoria1007, 4 meses atrás

Um bom plano de aula visa colocar o aluno como sujeito ativo no processo de aprendizagem, oferecendo oportunidade para que ele desenvolva as habilidades e competências descritas nos objetivos do plano.

Neste Desafio, considere os estudos de William Glasser (1925-2013), um psiquiatra americano que aplicou sua teoria da escolha para a educação. De acordo com essa teoria, o professor deve ser um guia para o aluno, criando oportunidades para que ele possa aprender efetivamente por meio da ação, ou seja, fazendo.

Glasser refuta a ideia de que aprender é memorizar, justamente porque a maioria dos alunos simplesmente esquece os conceitos memorizados após a aula ou a avaliação. Além disso, sua teoria propõe uma hierarquização para a eficácia na aprendizagem, organizada em um gráfico de pirâmide, que relaciona a estratégia utilizada pelo professor e seu consequente impacto no processo de aprendizagem do aluno.

Veja, a seguir, a pirâmide de William Glasser sobre a aprendizagem. ​​​​​​​



A partir do que foi exposto, coloque-se no papel de professor e descreva uma atividade que tenha como objetivo desenvolver a competência de diferenciar e nomear os cinco sentidos, para meninos e meninas de seis anos de idade, no 1º ano do Ensino Fundamental.

Anexos:

Soluções para a tarefa

Respondido por josanaddoliveira
2

Resposta:

Explicação:

Padrão de resposta esperado

Há diversas possibilidades de atividades com o objetivo de desenvolver o conhecimento sobre o funcionamento dos cinco sentidos humanos, como, por exemplo, a manipulação de alimentos para degustação, de objetos de diferentes texturas para o tato, de objetos diversos para o olfato, de placas coloridas ou figuras de dupla interpretação para estimular a visão, de barulhos de animais, instrumentos e objetos para a audição, etc.

O destaque está na maneira como esses itens serão disponibilizados para os alunos. A aprendizagem será tão mais eficiente quanto mais ativos e envolvidos os alunos estiverem nas atividades. Portanto, o professor não precisa monopolizar todos os recursos. Pode preparar situações nas quais os alunos terão de interagir com os objetos e entre si, instruí-los sobre os objetivos das atividades e mediar as interações.

A intervenção docente deve acontecer para amenizar possíveis desentendimentos, mas, também, e especificamente, para potencializar o aprendizado, por meio de um questionamento ou da proposta de desafios para os alunos.

Respondido por lidianezp
1

Resposta:

(Minha resposta, não copie)

   A atividade consistiria em evidenciar um dos sentidos e isolar os outros, para que os alunos possam conhecê-los de forma individualizada. O professor poderia fechar os olhos dos alunos e colocar vários tipos de sons para tocar, pedindo para que identifiquem cada som, para evidenciar o uso da audição. Depois ele poderia passar um vídeo apenas com imagens, sem sons, tipo os do Charles Chaplin. Um vídeo que contasse uma história apenas com imagens. Depois ele poderia conversar sobre o que os alunos entenderam do vídeo, mesmo sem som, para evidenciar o sentido da visão. Para evidenciar o olfato o professor poderia vendar os alunos e lhes apresentar vários cheiros, como frutas, flores, perfumes e etc. Pedindo para que os alunos descubram o que é, apenas através do cheiro. Para o paladar e o tato, também com olhos vendados, o professor apresentará várias frutas ou outros alimentos. Os alunos tocarão nas frutas e descobrirão pela forma identificada no tato de qual fruta se trata. Depois provarão pedaços das frutas, para identificarem pelo gosto quais são.

Explicação:

Padrão de resposta esperado

Há diversas possibilidades de atividades com o objetivo de desenvolver o conhecimento sobre o funcionamento dos cinco sentidos humanos, como, por exemplo, a manipulação de alimentos para degustação, de objetos de diferentes texturas para o tato, de objetos diversos para o olfato, de placas coloridas ou figuras de dupla interpretação para estimular a visão, de barulhos de animais, instrumentos e objetos para a audição, etc.

O destaque está na maneira como esses itens serão disponibilizados para os alunos. A aprendizagem será tão mais eficiente quanto mais ativos e envolvidos os alunos estiverem nas atividades. Portanto, o professor não precisa monopolizar todos os recursos. Pode preparar situações nas quais os alunos terão de interagir com os objetos e entre si, instruí-los sobre os objetivos das atividades e mediar as interações.

A intervenção docente deve acontecer para amenizar possíveis desentendimentos, mas, também, e especificamente, para potencializar o aprendizado, por meio de um questionamento ou da proposta de desafios para os alunos.

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