(Ulbra 2016) Leia o fragmento abaixo e responda à(s) questão(ões).
No capítulo Raios Penetrantes, Oliver Sacks relembra de um exame de úlcera do estômago que presenciou quando criança.
“Mexendo a pesada pasta branca, meu tio continuou: ‘Usamos sulfato de bário porque os íons de bário são pesados e quase opacos para os raios X’. Esse comentário me intrigou, e eu me perguntei por que não se podiam usar íons mais pesados. Talvez fosse possível fazer um ‘mingau’ de chumbo, mercúrio ou tálio – todos esses elementos tinham íons excepcionalmente pesados, embora, evidentemente, ingeri-los fosse letal. Um mingau de ouro e platina seria divertido, mas caro demais. ‘E que tal mingau de tungstênio?’, sugeri. ‘Os átomos de tungstênio são mais pesados que os do bário, e o tungstênio não é tóxico nem caro.’”
O material usado no exame citado no texto, o sulfato de bário, quando puro, apresenta, aproximadamente, qual % (em massa) de bário?
a) 85%
b) 74%
c) 59%
d) 40%
e) 10%
Soluções para a tarefa
Respondido por
40
(BaSO4) = 137 + 32 + 4•16 = 233g/mol
233g-100%
137g- X
137g×100%=233g×X
137×100%
X = -------------------------
233g
13700
X = ---------------------
233
X = 58,79% ≈ 59%
Resposta: Alternativa: C.
233g-100%
137g- X
137g×100%=233g×X
137×100%
X = -------------------------
233g
13700
X = ---------------------
233
X = 58,79% ≈ 59%
Resposta: Alternativa: C.
Respondido por
0
Resposta: Alternativa C
Explicação:
233 ------------- 100%
137 ------------- x
233x = 13.700
x = 13.700
233 ÷
x = 58,79
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