UGNT: PRECISO DE UMA IDEIA PARA ESCREVER UM TEXTO SOBRE O PHUBBING, ESTOU SEM: "obs: VOU DEIXAR O TEXTO EM DESTAQUE NO BRAINLY"
REDAÇÃO
TEXTO
Você pode não saber o que é "Phubbing", mas
provavelmente está praticando
(Bárbara Tavares)
Uma roda de amigos no bar, um almoço de domingo
em família, um jantar romântico a dois. Todas essas situações
trazem algo em comum nos dias atuais:
Eu “phubbo”, tu “phubbas”
“Eu faço isso sempre, em encontros no geral”, conta a
estudante Carina Caldas, de 21 anos. “Todo mundo reclama
que eu só fico no celular, mas é que eu fico com vergonha real,
não sei o que falar, o que fazer... Aí eu pego o celular porque
acho que a pessoa preferiria fazer qualquer coisa ao invés de
estar comigo, então pelo menos eu fico ali”.
Inicialmente, a prática é consciente, mas “conforme o
tempo vai passando, cada vez que a pessoa recebe uma
notificação de mensagem ou curtida, ela olha e responde.
Ainda segundo Nabuco, de uma forma ou de outra,
isso acaba virando um hábito. “Semelhante a uma pessoa que
cutuca a pele ou mexe com frequência no maço de cigarros.
São movimentos involuntários e inconscientes para drenar a
ansiedade”, explica.
Enfim, sós. Ou não.
Os celulares,
originalmente desenvolvidos para serem uma ferramenta de
comunicação, acabam, ironicamente, atrapalhando os
relacionamentos afetivos.
“Normalmente, se eu sinto a pessoa que está comigo
distante por causa do celular, minha primeira atitude é pegar o
meu para me distrair também. Não tenho muito costume de me
irritar a ponto de brigar por isso, mas meu ex-namorado, em
um momento de descontrole, chegou a pegar o celular da
minha mão e jogar pela janela do carro”, conta a advogada
Flávia Freitas, de 26 anos. “Felizmente não quebrou, e no
momento seguinte ele foi buscá-lo. Enfim, terminamos”,
completa ela.
Há luz no fim do túnel?
“Antes de mais nada, a informação que você passa [ao
praticar Phubbing] é: ‘o que você tem para me falar não tem
relevância perto do que estou olhando’. É potencialmente
ofensivo”, explica o Dr. Cristiano Nabuco. A linha é tênue
entre os algozes e as vítimas. “Eu já sofri e acredito que
também já tenha praticado. Algumas vezes me vejo em uma
mesa de restaurante ou bar e sinto que não estava ali por alguns
minutos, diante de alguma distração no celular”, conta Flávia.
“Demorei muito para perceber o que fazia, é um movimento bem recente meu de tentar estar mais presente quando estou
com pessoas ao vivo”, completa Débora.
O que fazer então ao perceber que você está
praticando – ou sofrendo – Phubbing? O primeiro passo para se
livrar do “vício”, assim como em todos eles, é reconhecê-lo. “É
importante que as pessoas procurem estar atentas ao que os
outros estão falando e, quando receberem alguma crítica, não
encararem na defensiva, mas sim procurarem melhorar”,
orienta Nabuco. “Se vir que não consegue de jeito nenhum
ficar sem olhar o celular, desligue-o”.
Stop Phubbing
A campanha, o
“Stop Phubbing”. “A ideia teve como objetivo alertar as
pessoas da extração digital que começaram a desenvolver sem
perceber. Além de ser falta de educação, cria um ruído nas
relações profissionais, entre amigos, pais e filhos etc.”,
(Texto disponível em)
noticias/redacao/2017/07/31/voce-pode-nao-saber-o-que-e-phubbingmas-provavelmente-esta-praticando.htm?cmpid=copiaecola>.
Acesso
em 19 set. 2017)
GÊNERO TEXTUAL – CARTA DO LEITOR
Contexto de Produção: Você está em fase de prestar vestibular e resolve se preparar para a prova de redação. Sabe que ter um
repertório de leituras variadas é um dos pontos fundamentais para que seja capaz de elaborar um texto com informações,
argumentação e posicionamento marcado diante de qualquer tema. Ao ler revistas impressas e online, além de sites de notícias, em
busca de variedade de assuntos: políticos, econômicos, cotidianos, comportamentais entre outros, deparou-se com o texto “Você pode
não saber o que é ‘Phubbing’, mas provavelmente está praticando”, e se reconhece na situação apresentada. O texto passa a ser então
um alerta para suas próprias ações. Diante disso, você sente necessidade de escrever para o editor do site em que o texto foi publicado.
Comando de Produção: Com base no contexto de produção acima apresentado, produza uma CARTA DO LEITOR, dirigida ao editor
da seção “Estilo” do portal UOL, em que você reconhece não ter se dado conta, antes da leitura do texto, de que sofre com a dependência
da tecnologia e de que, frequentemente, pratica o phubbing e argumenta como isso tem afetado suas relações interpessoais. Sua carta
deve ser produzida com o mínimo de 10 e o máximo de 15 linhas. Assine APENAS como “Leitor” ou “Leitora”.
Soluções para a tarefa
Respondido por
10
procure escrever oque o bullying representa pra vc se é divertido ou se deve ser detido sua opinião
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