História, perguntado por monalisaamorim908, 7 meses atrás

(UFSCar) O principal argumento do autor está relacionado à ideia de que, naquele contexto, os grandes proprietários * (...) despacho de Salvador transmitia informações prestadas por um “respeitável cavalheiro vindo das regiões de Canudos”, o qual dizia se encontrarem entre os adeptos do Conselheiro “sertanejos fanáticos pelo interesses, que para ali se dirigiam acreditando na idéia do comunismo, tão apregoada pelo Conselheiro”. E adiantava este dado significativo: “sobe a sessenta o número de fazendas tomadas pelos conselheiristas em toda a circunscrição”. (...) (...) a sorte dos fazendeiros das vizinhanças de Canudos foi uma só – fuga. Não lhes restava outra alternativa como cúmplices dos atacantes. Porque eram eles, os grandes fazendeiros, que davam abrigo às tropas do governo na sua marcha sobre Canudos, forneciam-lhes animais de carga para seu abastecimento, gado e cereais para sua alimentação. Eram os principais interessados no assalto a Canudos, no esmagamento dos “revoltosos” que tão mau exemplo transmitiam aos demais explorados do campo. (Rui Facó. Cangaceiros e fanáticos, 1956.)
a) tinham receio de perder suas terras para os camponeses pobres.
b) receavam as crenças proféticas de fim de mundo da religião de Antônio Conselheiro.
c) ajudavam o Exército porque faziam parte oficialmente da Guarda Nacional.
d) temiam as secas e as revoltas que provocavam os saques nos armazéns das cidades.
e) defendiam a estabilidade política nacional e a instituição do Exércit

Soluções para a tarefa

Respondido por mariashictone
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O texto, que trata da Guerra social de Canudos, expõe a angústia dos latifundiários baianos diante do crescente

número de adeptos da comunidade conselheirista. Os fazendeiros temiam a perda de suas terras para a massa

de camponeses pobres que resistiam às tropas governamentais, dando mau exemplo a outros explorados.

Resposta: A

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