(UFSC 2017)Fosfoetanolamina: a “pílula do câncer”?No decorrer de 2016, circularam diversas notícias acerca de testes clínicos e da liberação da utilização da fosfoetanolamina sintética por pacientes em tratamento contra o câncer. Entretanto, existem pesquisadores que defendem sua eficácia e outros que a questionam. Em meados de julho de 2016, foram iniciados em São Paulo os testes clínicos da fosfoetanolamina sintética em humanos. Essa substância foi estudada por um grupo de pesquisadores brasileiros e a rota sintética protegida por patente utiliza, como reagentes, o ácido fosfórico e o 2-aminoetanol, entre outros.Sobre o assunto, é correto afirmar que:1) o 2-aminoetanol é isômero óptico do 1-aminoetanol.2) a cadeia carbônica da fosfoetanolamina é classificada como alifática, insaturada e heterogênea.4) a fosfoetanolamina é apolar e, portanto, deve ser administrada juntamente com alimentos ricos em lipídios para facilitar sua dissolução.8) as moléculas de 2-aminoetanol e de fosfoetanolamina apresentam o grupo amino ligado a um átomo de carbono saturado.16) o ácido fosfórico, que pode ser usado na síntese da fosfoetanolamina, é caracterizado como um ácido poliprótico.32) a ordem crescente de raio atômico dos elementos químicos presentes no ácido fosfórico é: hidrogênio
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Olá,
O tema Fosfoetanolamina: a “pílula do câncer?” foi muito debatido e, por pertencer ao mundo da química, foi explorada a fim de estudos e descobertas. Comparando as afirmações do enunciado com a estrutura apresentada na imagem, tem-se como verdadeiras apenas:
8) Tanto na molécula da fosfoetanolamina quanto de 2-aminoetanol verifica-se o grupo amino, grupo que tem como ligação um átomo de carbono.
16) O ácido usado na síntese da fosfoetanolamina é um tipo de ácido poliprótico (ácido fosfórico).
32) No ácido fosfórico confirma-se a ordem de raio atômico hidrogênio<oxigênio<fósforo.
Espero ter ajudado!
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