História, perguntado por Carolgritz6106, 8 meses atrás

(UFRN) No dia 10 de fevereiro de 1944, uma crônica publicada no jornal O Diário retratou aspectos do cotidiano da cidade Natal, nos seguintes termos:Meio displicente o cronista entrou no café.[..]Tipo de uma outra raça, a que a uniformidade das fardas caquis emprestava um tom militar, enchiam as mesas.[...] A algaravia que se falava era estranha.[...] Sobre a fala de alguns quepes o brasão de suas majestades britânicas, ou as iniciais simbólica da Raf canadense. A maioria, porém, era de gente da américa [...].O cronista olhou para os lados, curioso. Brasileiro, ele apenas. Sim, também as pequenas garçonnettes [...] No entanto, aquele era um simples e muito nortista "café" da rua Dr. Barata, por mais que a paisagem humana se mesclasse de exemplares de terras diferentes...Apud PEDREIRA, Flavia de Sá. Chiclete ou misturo com banana: carnaval e cotidiano de guerra em Natal. Natal: EDUFRN,2005.p.217.

Soluções para a tarefa

Respondido por tainapetersen79
6

Resposta: Letra D

Explicação: É consenso que a presença de um grande contingente de militares de outros países e sobre a moeda estrangeira foi algo significativo.

Perguntas interessantes