- (UFPR 2018 - adaptada) A cada três dias, em média, uma denúncia de intolerância religiosa chega à Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. Entre 2011 e 2014, 504 queixas desse tipo foram relatadas à pasta pelo Disque 100 – canal de denúncias para violações dos direitos humanos, que são repassadas à polícia e ao Ministério Público. [...] Em 2013, 45 episódios relatados de intolerância religiosa envolveram violência física (20% dos casos do ano). Até julho de 2014, outros 18 haviam sido registrados (12%). Fiéis de religiões de matriz africana (candomblé e umbanda) são os alvos mais comuns dos relatos de intolerância recebidos pelo serviço – um terço dos episódios em que há esse tipo de detalhamento.(Folha de S. Paulo, 27/06/2015.). Levando em consideração os dados apresentados, pode-se afirmar que a intolerância religiosa no Brasil: * A) tem diminuído com o advento da democracia. B) atinge mais os adeptos das religiões com menor número de fiéis. C) se relaciona com a diminuição de pessoas religiosas na sociedade. D) atinge a maioria dos religiosos no país. E) aumentou com a diversidade religiosa das sociedades globalizadas.
Soluções para a tarefa
Letra B
As principais vítimas de intolerância religiosa no Brasil pertencem aos grupos religiosos com menor número de adeptos.
Resposta:
Pelo gráfico mostrado na imagem e pelo texto conseguimos identificar que a alternativa que faz a análise correta do gráfico é a letra C.
No gráfico vemos a representação da população religiosa do Brasil, separadas em grupos que mostram a religião Espírita, católica, evangélica, do candomblé e da Umbanda.
No mesmo gráfico, verificamos que a religião do candomblé e umbanda é a que menos tem adeptos no Brasil. O texto nos fala que as religiões de matriz africana (candomblé e umbanda) são as mais violentadas.
Sendo assim, chegamos a conclusão que o grupo religioso que apresenta menor quantidade de adeptos, são os mais atacados pela violência religiosa
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