(UFF-RJ) Identifique a opção em que a norma culta da língua admite só uma concordância verbal:
a) A maioria das pessoas, aqui, não sabe do que está falando.
b) Um e outro protestaram contra a derrubada de eucaliptos.
c) Defendiam o meio ambiente, a comunidade e o vigário.
d) Não faz falta nenhuma o eucalipto e os cupins.
e) Iam dar seis horas no relógio da praça
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Alternativa B.
Nesse caso, o sujeito, "um e outro", é plural, composto, e necessariamente precisa que o verbo concorde com ele; ou seja, que o verbo flexione-se no plural. Isso se dá pela escolha do conectivo, que não é adversativo ("ou"), mas aditivo ("e"). Nos outros casos, o verbo pode se flexionar de outras formas.
Nesse caso, o sujeito, "um e outro", é plural, composto, e necessariamente precisa que o verbo concorde com ele; ou seja, que o verbo flexione-se no plural. Isso se dá pela escolha do conectivo, que não é adversativo ("ou"), mas aditivo ("e"). Nos outros casos, o verbo pode se flexionar de outras formas.
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Resposta: O gabarito é a alternativa "e".
Explicação:
Em frases como essa, o verbo [dar] tem o número da hora como sujeito, e, com esse número deve concordar.
Muitos erram essa alternativa porque sabem que, em regra, o verbo concorda com o sujeito, e acreditam que no relógio da praça é o sujeito da frase, logo o verbo deveria concordar com ele. Está errado. O trecho: ...no relógio da praça, é adjunto adverbial de lugar. Onde iam dar seis horas? no relógio da praça.
Se a frase fosse: Ia dar seis horas o relógio da praça. O verbo ia deveria ficar no singular, já que concorda com o sujeito relógio da praça. Onde ia dar seis horas? O relógio da praça.
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