(UEL PR) De acordo com Aristóteles, a vida consagrada ao ganho, que tem como fim a riqueza, não é a vida feliz. Portanto, a vida consagrada ao ganho identifica erroneamente o que é o bem ou a felicidade.
(ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. Tradução de Leonel Vallandro e Gerd Bornheim da versão inglesa de W. D. Ross. São Paulo: Nova Cultural, 1987. p. 12.)
Qual a principal razão invocada por Aristóteles para rejeitar a vida que tem como fim último a riqueza?
a) A vida consagrada ao ganho é apenas um meio e não um fim em si mesmo.
b) O acúmulo de bens exteriores representa uma agressão à natureza.
c) A busca de riqueza é um fim acalentado por indivíduos mesquinhos e egoístas.
d) A vida consagrada ao ganho é modo de vida típico do capitalismo.
e) A riqueza torna as pessoas escravas do dinheiro e, portanto, infelizes.
Soluções para a tarefa
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Resposta:
a) A vida consagrada ao ganho é apenas um meio e não um fim em si mesmo.
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A alternativa A está correta.
Para Aristóteles a felicidade é o último fim das ações humanas, logo a busca pela riqueza é apenas algo que percorre esse caminho, não o final dele.
Logo, Aristóteles define o conhecimento como parte da busca pela lógica.
Aristóteles cria essa reflexão para falar sobre o indivíduo sensato, que deve questionar e buscar conhecimento para viver com sabedoria, não sendo ignorante.
Gabrielabibi620:
Graças senhorita(o)
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