(Ueg 2020) Leia o texto a seguir.
Nasce daí o debate: se é melhor ser amado que temido ou o inverso. Dizem que o ideal seria viver-se em ambas as condições, mas, visto que é difícil acordá-las entre si, muito mais seguro é fazer-se temido que amado, quando se tem de renunciar a uma das duas.
MAQUIAVEL, N. O Príncipe. Porto Alegre: L&PM Pocket, 2008. p. 80.
A famosa citação de O Príncipe explica a estratégia de funcionamento das monarquias absolutistas, nas quais o rei
-Vale-se da prática de suplícios e execuções públicas, como enforcamento e decapitações, para reforçar o temor de seus súditos.
-Promove a transformação dos servos em soldados por meio de recrutamento compulsório e treinamento militar rigoroso e cruel.
-Rompe com a Igreja, uma vez que o exercício do poder não pode ser conciliado com a doutrina de amor universal dos evangelhos.
-Estimula a perseguição de heréticos, tornando-se, a partir da permissão do Papa, o chefe honorário do Tribunal da Santa Inquisição.
-Permite a livre manifestação da opinião dos intelectuais para difundir uma imagem pública ambígua que perpassa pelo temor e o amor.
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Soluções para a tarefa
Resposta:
Vale-se da prática de suplícios e execuções públicas, como enforcamento e decapitações, para reforçar o temor de seus súditos.
Explicação:
Na época dos regimes totalitários era muito comum entre os reis utilizarem da força e de práticas citadas na alternativa, assim eles reforçavam sua autoridade.
A monarquia absolutista muitas vezes utilizava seus poderes de forma déspota, além de punir aqueles indivíduos que eram contra a forma de governo imposta. Por isso, a alternativa correta é vale-se da prática de suplícios e execuções públicas, como enforcamento e decapitações, para reforçar o temor de seus súditos.
Monarquia absolutista
Trata-se de uma forma de governo em que a autoridade máxima é o monarca, sendo comum no período da Idade Média.
Na monarquia absolutista, não há espaço para opiniões, manifestações. o poder está na mão do rei, que governa sem contestações.
Na época dos regimes totalitários era muito comum entre os reis utilizarem da força e de práticas citadas na alternativa, assim eles reforçavam sua autoridade.
Para maiores informações sobre monarquias absolutistas, acesse:
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Bons estudos!
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