U R G E N T E!!!
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Soluções para a tarefa
Resposta:
Carta de reclamação:
São Paulo, 01 de Julho de 2021
À empresa Casas Bahia,
Eu, Maricreuza pinto dos santos, adiqueiri um Nootbook da marca LG e do modelo Z100x, no dia 25 de Maio deste ano, na loja virtual. A maquina de lavar apresentava, entre outras qualidades, o rápido funcionamento, grande memória e leveza, este último tendo em vista que o produto deveria ter pouco peso, facilitando seu carregamento.
Ao receber o produto em casa, assustei-me logo de início com o peso da caixa, que julguei estar alto demais, mas refleti que podia ser devido ao isopor e aos acessórios. Abri o pacote e, para minha surpresa, o peso da caixa era realmente do computador.
Ainda duvidando do meu julgamento, pesei os dois notebooks, o meu antigo e o novo, para testar a diferença. O produto antigo pesou 1.650 kg, e o produto novo (propaganda de leveza) pesou 1.800 kg. Reitero que, entre as frases de propaganda, constava a afirmação “produto mais leve da história e presente no mercado”, algo que, nitidamente, não é real, pois, além de não possuir o menor peso, meu antigo modelo ainda está disponível em mercado, logo, são duas mentiras em uma frase só.
Estou decepcionada. Comprei um produto considerando o peso, afinal, minha profissão exige muita mobilidade acompanhada do computador. No entanto, fui enganada e acabei ficando pior do que já estava.
Portanto, envio essa carta formalizando a reclamação e solicitando um posicionamento da empresa quanto ao meu problema. Caso não seja tomada nenhuma atitude, tentarei resolvê-lo por vias legais e jurídicas.
Atenciosamente,
Maricreuza pinto dos Santos.
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Resenha:
Filme: A vida é bela (1998)
“A Vida é Bela”, ganhador do Oscar de melhor filme estrangeiro de 1998 e concorrente direto do nosso “Central do Brasil”. Tendo visto e revisto os dois, hoje posso dizer que o resultado foi muito justo, ainda que estivesse torcendo para a produção brasileira e tenha gostado muito dela.
“A Vida é Bela” segue a boa tradição deixada por Felini, que fez escola no cinema italiano; e tem ainda a excelente atuação de Roberto Benigne, que encarna o espírito de Charles Chaplin, sem que seja preciso imitá-lo. O filme é ambientado no período que antecede a Segunda Guerra, terminando justamente com o fim desta que foi uma das páginas mais tristes da história da humanidade. Guido, a personagem de Benigne, pode se passar como um ingênuo apaixonado pela vida, que consegue ver flores em tudo. Isso o coloca em situações de uma comicidade realmente contagiante.
O filme, no entanto, não é apenas uma leve comédia à italiana; até porque parte dele se passa dentro de um campo de concentração nazista e mostra o seu cotidiano de horrores. A diferença é que para Guido a vida é bela – ainda que isso seja um recurso desesperado para proteger o filho Giosué, de pouco mais de 4 anos, que também é levado para aquele lugar por ser judeu como o pai. Nós, do lado de cá, somos surpreendidos a cada momento por aquele homem, que a todo instante tira da manga os recursos mais inusitados para não deixar seu filho perceber onde realmente está, protegendo-o dos efeitos de uma guerra de motivos tão insanos.
Vale destacar a excelente atuação do ator mirim que interpreta Giosué, que rouba muitas cenas, tamanha é a sua participação na trama. A sua paixão pelo pai, em quem acredita cegamente, o livra não somente da morte certa (destino das crianças e velhos nos campos de concentração), como ainda o faz crer que saiu vencedor daquele jogo de faz-de-conta. Mesmo que tentasse aqui falar qualquer outra coisa no intuito de convencer alguém a assistir ao filme – que não é a minha intenção – não conseguiria abarcar a beleza de cada cena, a cuidadosa reconstituição de época ou os trejeitos e detalhes de Roberto Benigne para nos arrancar o riso... ou lágrimas.
Explicação: