Turma: Autor: 2ºBIM - TEC - Moda - Pra quem? - 2ª SÉRIE EM - 08/06/2021 Resolver problemas com autonomia e criatividade, utilizando ou não as tecnologias digitais (atividade plugada ou desplugada). 08/06/21 - 2ª série EM - Tecnologia - Moda, pra quem? (UEA) Leia um fragmento do poema Eu, etiqueta, de Carlos Drummond de Andrade. Meu tênis é proclama colorido De alguma coisa não provada Por este provador de longa idade. Meu lenço, meu relógio, meu chaveiro, Minha gravata e cinto e escova e pente, Meu copo, minha xícara, Minha toalha de banho e sabonete, Meu isso, meu aquilo. Desde a cabeça ao bico dos sapatos, São mensagens, Letras falantes, Gritos visuais, Ordens de uso, abuso, reincidências. Costume, hábito, premência, Indispensabilidade, E fazem de mim homem-anúncio itinerante, Escravo da matéria anunciada. (Carlos Drummond de Andrade. Corpo, 1984.) Pela leitura dos versos, pode-se concluir corretamente que, para o poeta, o ser humano
Soluções para a tarefa
Pela leitura dos versos, pode-se concluir corretamente que, para o poeta, o ser humano:
C) consome porque é subjugado pelo poder da publicidade.
O poeta em sua poesia quis fazer uma reflexão sobre o consumismo, pondo o locutor como alguém que é subjugado pela publicidade e é levado a consumir, algo que acontece muito frequentemente.
A publicidade é feita até os dias de hoje de todas as marcas possíveis justamente pelo seu poder de persuasão, até as culturas são passei de mudanças através da publicidade.
Ideias são desejos de uma única pessoa, essas ideias podem ser maquiadas e parecer ser o desejo de outras pessoas, é o que ocorre na maior parte das publicidades, muitas vezes as pessoas nem precisam do que está sendo vendido, mas compram assim mesmo.
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2ºBIM - TEC - Moda - Pra quem? - 2ª SÉRIE EM - 08/06/2021
Resolver problemas com autonomia e criatividade, utilizando ou não as tecnologias digitais (atividade plugada ou desplugada).
08/06/21 - 2ª série EM - Tecnologia - Moda, pra quem?
(UEA) Leia um fragmento do poema Eu, etiqueta, de Carlos Drummond de Andrade.
Meu tênis é proclama colorido De alguma coisa não provada Por este provador de longa idade. Meu lenço, meu relógio, meu chaveiro, Minha gravata e cinto e escova e pente, Meu copo, minha xícara,
Minha toalha de banho e sabonete, Meu isso, meu aquilo. Desde a cabeça ao bico dos sapatos, São mensagens,
Letras falantes, Gritos visuais, Ordens de uso, abuso, reincidências. Costume, hábito, premência, Indispensabilidade, E fazem de mim homem-anúncio itinerante, Escravo da matéria anunciada.
(Carlos Drummond de Andrade. Corpo, 1984.) Pela leitura dos versos, pode-se concluir corretamente
que, para o poeta, o ser humano