Filosofia, perguntado por cheshirecat1999, 1 ano atrás

Tudo na natureza age segundo leis. Só um ser racional tem a capacidade de agir segundo a representação das leis, isto é, segundo princípios, ou: só ele tem uma vontade. Como para derivar as ações das leis é necessária a razão, a vontade não é outra coisa senão razão prática. Se a razão determina infalivelmente a vontade, as ações de um tal ser, que são conhecidas como objetivamente necessárias, são também subjetivamente necessárias, isto é, a vontade é a faculdade de escolher só aquilo que a razão, independentemente da inclinação, reconhece como praticamente necessário, quer dizer bom.
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Soluções para a tarefa

Respondido por alexbraz
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A lei por si só não estabelece relação de poder, mas sim dá o arbítrio de segui-la caso queira estabelecer plenitude...

Pra resumir: Só um ser racional tem a capacidade/razão de/para decidir, alcançar a plenitude por intermédio da lei ou o contrário através do não seguimento da mesma.
Respondido por justforthebois123
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Resposta:

b) Kant afirmava que o princípio da ação moral era o imperativo categórico, que poderia ser reduzido à seguinte assertiva: “[...] age de tal forma que a máxima de sua ação possa ser universal”.

Questão completa:

Assinale a alternativa correta.

a) A ética kantiana tem os mesmos princípios da ética aristotélica e, por isso, pode ser considerada eudemonista e utilitarista.

b) Kant afirmava que o princípio da ação moral era o imperativo categórico, que poderia ser reduzido à seguinte assertiva: “[...] age de tal forma que a máxima de sua ação possa ser universal”.

c) Kant desenvolve uma ética do dever, baseada na impulsividade das ações humanas, sobretudo em situações de conflito.  

d) No pensamento kantiano, não existe qualquer distinção entre a lei ética, a lei física, a lei moral e a lei jurídica, porque todas possuem o mesmo princípio elementar de fundamento.    

e) O sistema proposto por Kant servirá de crítica para os teóricos posteriores que procuram defender a ideia de “ética mínima”.  

Explicação:

(geekie)

“A vontade é a faculdade de escolher só aquilo que a razão, independentemente da inclinação, reconhece como praticamente necessário, quer dizer bom.” Para que a razão reconheça que algo é praticamente necessário, ela deve utilizar-se do imperativo categórico (“age de tal forma que a máxima de sua ação possa ser universal”), que se constitui em uma lei moral e em uma ética mínima baseada na capacidade racional do ser humano.

Anexos:
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