História, perguntado por GeovannaOliver5176, 1 ano atrás

tres elementos considerados patrimonio cultural de minas gerais bh

Soluções para a tarefa

Respondido por higorlikesvidep6kz93
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1. Centro Histórico de Ouro Preto (MG)

Centro Histórico de Ouro Preto, Minas Gerais Foi aqui, na antiga Vila Rica, que o episódio da Inconfidência Mineira, uma conspiração fracassada de independência da Coroa Portuguesa, aconteceu. Ouro Preto, erguida no século 17, foi tombada em 1980. Seu bom estado de preservação conta histórias do período da ascenção da exploração do ouro no estado. E as esculturas barrocas de Aleijadinho, o maior artista do Brasil colonial, combinadas com as  pinturas de Manuel da Costa Athaide, dão à cidade uma importância artística que só poderia resultar em seu tombamento pela Unesco. Busque hospedagens em Ouro Preto no Booking.com(Creative Commons/Wikimedia Commons)

2. Centro Histórico de Olinda (PE)

Centro Histórico de Olinda, Pernambuco Erguida pelos portugueses em 1535 no alto de morros que dão uma visão estratégica para o Oceano Atlântico e para o porto, Olinda foi um importante entreposto na época da exploração da cana-de-açúcar - época que durou quase dois séculos. Suas ruelas pontilhadas por casinhas com fachadas coloridas vão dar no ponto mais alto da cidade - a Catedral Alto da Sé, de onde se vê todo o arredor e de onde pode-se partir para mais uma incursão pelos jardins dos conventos, pelas capelinhas e pelas igrejas espalhadas por toda a cidade. (Creative Commons/Wikimedia Commons)

3. Ruínas de São Miguel das Missões (RS)


Ruínas de São Miguel das Missões, Rio Grande do Sul Erguidas pelos padres jesuítas em território pertencentes aos índios Guaranis entre os séculos 17 e 18, as construções serviam como pólos catequizadores das pessoas que moravam aqui antes da chegada dos portugueses. Tombadas pela Unesco em 1983, as ruínas das missões jesuísticas constituem-se em um conjunto arquitetônico espalhado entre o sul do Brasil e a Argentina – ali, viveu uma comunidade de indígenas que adquiriu conhecimentos tecnológicos, graças às interações com os jesuítas, e que resistiu à posterior invasão portuguesa, mas foi massacrada pelos invasores. Quatro ruínas ficam do lado argentino, e no lado brasileiro, restou a de São Miguel das Missões (Marcelo Curia/Wikimedia Commons)

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