Trecho do capítulo 18 do livro o cortiço que mostra naturalismo
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O livro se inicia contando um pouco sobre João Romão, um português que viera para o Brasil e que se mantinha como funcionário de uma venda na região de Botafogo, no Rio de Janeiro. Tempos de trabalho ali lhe rendeu a própria venda em si, depois que o dono, chefe de João Romão, voltara a Portugal, deixando tudo ali para João. Dalí pra frente o português tratou de expandir os seus negócios, trabalhando de sol a sol em busca de mais dinheiro. Conheceu uma negra que era escrava e mentiu para ela dizendo que a tinha alforriado e que agora ela era livre; o nome dessa mulher: Bertoleza; ela a partir dai se tornara amiga de João e começara a trabalhar ao lado dele, dia e noite, dividindo até a cama depois de certo tempo. As posses de João Romão cresciam, ele sempre estava a comprar terrenos ali perto de sua venda, e os negócios também evoluíam. Nascia então o Cortiço de São Romão, três casinhas no inicio, multiplicaram e se tornaram quase cem. Nesse capítulo o autor também cita um comerciante português, chamado Miranda, que comprara uma casa ao lado da estalagem do João Romão e se mudara com a família (D. Ester, sua mulher num casamento conturbado e sua filha, Zulmira), desde então uma rixa começara entre os dois portugueses.
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