Trata-se de uma advogada que, confrontada com algum aborrecimento, desenvolveu um comportamento de reagir com uma contração muscular continuada. Essa pessoa contudo, passado o momento desagradável, não conseguia relaxar, porque permanecia ruminando os acontecimentos. Com isso, a contração muscular agravava-se, e ela, sem perceber, adotava posturas corporais inadequadas, que facilitam conviver com o incômodo. Com o passar do tempo, essas posturas corporais cronificaram-se, ocasionando graves consequências físicas. A doutora buscou auxílio fisioterápico. Coluna vertebral e articulação são órgãos de choque preferenciais e foram identificadas patologias nessas áreas. Entretanto mergulhada no trabalho que a absorvia, não se empenhou no tratamento, o que conduziu a crescente comprometimento do organismo, a ponto de enfrentar dificuldade para realizar exercícios físicos não assistidos. A rigidez muscular passou a dominá-la, gradativamente e impiedosamente. A demora em por fim aos distúrbios tornava-a mais ansiosa, desencadeando outras reações somáticas: gastrites, dores de cabeça, etc. Levando-a ao afastamento de suas atividades, com severos prejuízos financeiros. O que está acontecendo com a advogada e como conduzir o caso
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Resposta:
Nesse caso há diversos fatores que devem ser levados em consideração, sendo necessário um atendimento multidisciplinar.
Crises ansiosas, depressão, síndromes, etc...
Problemas psicossomáticos quando não tratado corretamente levam a piora do quadro com possível incapacitação futura.
Quanto a conduta, não ficou clara qual seria a abordagem de atuação, portanto de inicio um acolhimento, com coleta de dados esmiuçando todas as informações ofertadas e não ofertadas também.
Explicação:
:)
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