transforme o poema ( todas as cartas de amor sao:) em prosa narrativa
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Resposta:
Eduardo chegou em casa exaltado, tinha acabado de se declarar a sua colega de sala enquanto ela o desprezou com tão pouca civilidade e compaixão. Pronunciou amargamente:
-Todas as cartas de amor são ridículas!
Disse Eduardo.
Sua irmã mais velha, Cláudia, o ouviu e rebateu:
-Não seriam cartas de amor se não fossem ridículas! Também escrevi em meu tempo cartas de amor, como as outras, ridículas..
Continuou Cláudia.
-As cartas de amor, se há amor, têm de ser Ridículas. Mas, afinal, Só as criaturas que nunca escreveram cartas de amor é que são ridículas!
Eduardo parou e escutou-a com mais atenção em seu discurso profundo.
-Quem me dera no tempo em que escrevia sem dar por isso cartas de amor ridículas. A verdade é que hoje as minhas memórias dessas cartas de amor é que são ridículas.
Declarou um pouco chorosa.
"(Todas as palavras esdrúxulas, como os sentimentos esdrúxulos, são naturalmente ridículas.)"
Pensou Eduardo.