Psicologia, perguntado por psicssouzas, 2 meses atrás

“Trago algumas problematizações para tentar colaborar nessa discussão. Entendo que ainda temos três questões, que vejo como básicas, a ser definidas nesse seminário. A primeira seria: quem é esse psicólogo que atua na interface com a Justiça? A segunda: quais seriam as atribuições, os papéis desse profissional? E a terceira: quais instrumentos, ou procedimentos, devem ser utilizados nesse trabalho?”

As questões levantadas nesse parágrafo foram trazidas pela Psicóloga Leila Maria Torraca de Brito, numa apresentação oral cujo título foi: “Um giro pela Psicologia na interface com a Justiça”.

Partindo desses questionamentos, o Sistema Conselhos de Psicologia vem propondo a

mudança da nomenclatura, pensando não numa “Psicologia Jurídica”, mas numa “Psicologia

em interface com a Justiça”.

Comente sobre essa mudança nomenclatura, apresentando brevemente esta área de atuação da Psicologia

Soluções para a tarefa

Respondido por zimaraeszimtese
0

A Psicologia Jurídica (ou em Interface com a Justiça) é uma seção da Psicologia que abarca o estudo, a análise, a prevenção e o tratamento de fenômenos psicológicos que podem afetar ou comprometer a conduta de uma pessoa, ao ponto de conduzi-la a infringir as normas e leis vigentes na sociedade.

O psicólogo jurídico é responsável por:

  • Atrelar as condições psicológicas do indivíduo ativo em um processo judicial à aplicação ética e correta das leis;
  • Otimizar a revisão dos métodos ou processos e na execução legislativa.

Seja enquanto funcionários do Tribunal de Justiça, do Ministério Público, da Defensoria Pública, trabalhar no assessoramento do poder jurídico signifca trabalhar em rede e de forma interdisciplinar. O profissional da área recebe diariamente pautas e desafios que o estimula a refletir e construir a prática profissional plena, a partir das demandas inerentes ao campo de atuação e das que são diagonais, como Direitos Humanos e Ética.

Psicologia em Interface com a Justiça

Uma vez que o ofício se trata de uma prática avaliadora cautelosa, abrangente, cordial e atrelada às normas e leis, um termo mais abrangente e menos tabelado pode vir a ser necessário ao pensar e elaborar sobre essa divisão. O termo "Psicologia em Interface com a Justiça" se faz efetivo dentro dessa necessidade, uma vez que sugere que algo está em diálogo com uma outra coisa, dentro de um mesmo cenário. Ou seja, Psicologia e Justiça estão em concomitância dentro de uma mesma interface.

Leia mais sobre Psicologia Jurídica em: https://brainly.com.br/tarefa/17707211

#SPJ1

Anexos:
Perguntas interessantes