traduzir Favela girls pirovette out of poverty in Brazil
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BOA NOITE.
seguinte:
Bom Jardim, lar de cerca de 200.000 pessoas, é um dos bairros mais pobres e violentos da cidade. Ele fica localizado na região metrópole, tendo longas ruas em um emaranhado quadriculado. Os sinais de pobreza estão por todos os lados: ruas sem asfalto, casas ainda em construção e moradias improvisadas por pessoas que vieram do interior.
É aqui onde a primeira bailarina brasileira, Dora Andrade, vai criar uma Escola de Dança e Integração Social para Crianças e Adolescentes (Edisca), que permite que meninas das favelas possam obter educação formal, aprender a dança e ainda desenvolver habilidades sociais importantes. Além disso, proporcionará aos alunos refeições diárias completas e mostrar aos mesmos a importância de cuidar e respeitar seus próprios corpos.
Gratuitamente, as meninas que se matriculam na escola de Andrade são oriundas das localidades mais pobres de Fortaleza, uma delas é uma favela construída à beira do depósito de lixo da cidade. A maioria das meninas não sabe ler ou escrever e são provenientes de famílias desestruturadas.
"Desde 1991, Edisca proporcionado uma educação interdisciplinar de alta qualidade que combina razão, emoção, força de vontade e auto-aperfeiçoamento através da arte, preparando os alunos para a vida e criando oportunidades", disse Andrade, acrescentando: "a dança pode criar um mundo mais humano. . . . A melhor coisa é saber que todas as meninas são bem alimentadas, estão felizes, são inteligentes e podem realizar seus sonhos. Elas têm um brilho em seus olhos que não é visto em outras meninas, ricas ou pobres. Para mim, isso é o mais importante".
Madeline Abreu, uma psicóloga da Edisca, entende os problemas emocionais que os alunos carregam e acha que a escola lhes dá uma chance de normalidade.
"A realidade é que as dificuldades socioeconômicas geralmente empurram os jovens dessas localidades para o abuso de drogas, o trabalho infantil e até a prostituição", disse Abreu. "Inicialmente, começamos oferecendo aulas de dança em balé, que geralmente é ensinado às meninas de famílias ricas. Desde então, a escola mudou para artes contemporâneas. Assim, Edisca agora se especializou em dança moderna, que tem seus fundamentos nas técnicas clássicas de balé.
É claro que, à medida que evoluiu, a escola de dança se expandiu para outras disciplinas, incluindo canto, teatro e artes visuais, bem como novas funções educacionais, como aulas particulares e aulas de inglês, além de computação".
Tornou-se necessário que a escola fornecesse comida para os alunos, porque muitos deles estavam desnutridos e tinham maus hábitos alimentares. "A dança é uma linguagem física e é essencial que os bailarinos estejam em excelente condição física e pratiquem uma boa higiene", disse Abreu. "Outro custo que a escola precisava absorver era o transporte. A maioria das crianças que moram aqui na periferia distante da cidade e muitas vezes não podem pagar a passagem de ônibus".
seguinte:
Bom Jardim, lar de cerca de 200.000 pessoas, é um dos bairros mais pobres e violentos da cidade. Ele fica localizado na região metrópole, tendo longas ruas em um emaranhado quadriculado. Os sinais de pobreza estão por todos os lados: ruas sem asfalto, casas ainda em construção e moradias improvisadas por pessoas que vieram do interior.
É aqui onde a primeira bailarina brasileira, Dora Andrade, vai criar uma Escola de Dança e Integração Social para Crianças e Adolescentes (Edisca), que permite que meninas das favelas possam obter educação formal, aprender a dança e ainda desenvolver habilidades sociais importantes. Além disso, proporcionará aos alunos refeições diárias completas e mostrar aos mesmos a importância de cuidar e respeitar seus próprios corpos.
Gratuitamente, as meninas que se matriculam na escola de Andrade são oriundas das localidades mais pobres de Fortaleza, uma delas é uma favela construída à beira do depósito de lixo da cidade. A maioria das meninas não sabe ler ou escrever e são provenientes de famílias desestruturadas.
"Desde 1991, Edisca proporcionado uma educação interdisciplinar de alta qualidade que combina razão, emoção, força de vontade e auto-aperfeiçoamento através da arte, preparando os alunos para a vida e criando oportunidades", disse Andrade, acrescentando: "a dança pode criar um mundo mais humano. . . . A melhor coisa é saber que todas as meninas são bem alimentadas, estão felizes, são inteligentes e podem realizar seus sonhos. Elas têm um brilho em seus olhos que não é visto em outras meninas, ricas ou pobres. Para mim, isso é o mais importante".
Madeline Abreu, uma psicóloga da Edisca, entende os problemas emocionais que os alunos carregam e acha que a escola lhes dá uma chance de normalidade.
"A realidade é que as dificuldades socioeconômicas geralmente empurram os jovens dessas localidades para o abuso de drogas, o trabalho infantil e até a prostituição", disse Abreu. "Inicialmente, começamos oferecendo aulas de dança em balé, que geralmente é ensinado às meninas de famílias ricas. Desde então, a escola mudou para artes contemporâneas. Assim, Edisca agora se especializou em dança moderna, que tem seus fundamentos nas técnicas clássicas de balé.
É claro que, à medida que evoluiu, a escola de dança se expandiu para outras disciplinas, incluindo canto, teatro e artes visuais, bem como novas funções educacionais, como aulas particulares e aulas de inglês, além de computação".
Tornou-se necessário que a escola fornecesse comida para os alunos, porque muitos deles estavam desnutridos e tinham maus hábitos alimentares. "A dança é uma linguagem física e é essencial que os bailarinos estejam em excelente condição física e pratiquem uma boa higiene", disse Abreu. "Outro custo que a escola precisava absorver era o transporte. A maioria das crianças que moram aqui na periferia distante da cidade e muitas vezes não podem pagar a passagem de ônibus".
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