Espanhol, perguntado por pedrojoaobrito125, 9 meses atrás

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Respondido por florbunequinhaozj7cz
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FSPLENDOR E DECADENCIA, O CICLO DE VIDA FREDDY ARANGO Estático, silencioso e expectante. Seu trabalho: ter uma boa aparência, criar ilusões, despertar fantasias, quase sempre, para acompanhar as tendências da moda. Fazem parte da paisagem urbana, às vezes imperceptíveis, mas sempre levando o transeunte a procurar um imaginário de beleza. O mesmo acontece com os manequins. Elementos que imitam corpos humanos, formas quase perfeitas, silhuetas que refletem um modo de ser, um modo de viver, uma cultura ou tradição que necessariamente segue uma moda e, portanto, reconhecimento social. Esses modelos de fibra de vidro não são indiferentes às pessoas. Eles podem gerar diferentes sentimentos e sensações. São companhia ou causa de desejo, às vezes de riso ou angústia. Eles olham pelas janelas e vitrines, ocupam espaços entre as multidões e são confundidos com os seres de carne e osso, que às vezes gostam deles, não vacilam diante do mundo. Suas vidas são uma analogia da própria vida. Nus chegam ao mundo e nus vão embora. Sua existência é um balanço entre esplendor e decadência. Muitos deles levam uma vida de mimos e afeições, de reconhecimento e encorajamento. Outros, que já cumpriram sua razão de ser, estão cobertos de poeira e esquecimento em algum canto enquanto a deterioração os encerra. É hora de substituí-lo. A moda é outra, as formas mudam, é preciso reconquistar o comprador e, no mundo das banalidades, a imagem é tudo.
Respondido por daniambrosio2020
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Resposta:

ESPLENDOR E DECADENCIA, O CICLO DE VIDA FREDDY ARANGO

Estático, silencioso e expectante. Seu trabalho: ter uma boa aparência, criar ilusões, despertar fantasias, quase sempre, para acompanhar as tendências da moda. Fazem parte da paisagem urbana, às vezes imperceptíveis, mas sempre levando o transeunte a procurar um imaginário de beleza. O mesmo acontece com os manequins. Elementos que imitam corpos humanos, formas quase perfeitas, silhuetas que refletem um modo de ser, um modo de viver, uma cultura ou tradição que necessariamente segue uma moda e, portanto, reconhecimento social. Esses modelos de fibra de vidro não são indiferentes às pessoas. Eles podem gerar diferentes sentimentos e sensações. São companhia ou causa de desejo, às vezes de riso ou angústia. Eles olham pelas janelas e vitrines, ocupam espaços entre as multidões e são confundidos com os seres de carne e osso, que às vezes gostam deles, não vacilam diante do mundo. Suas vidas são uma analogia da própria vida. Nus chegam ao mundo e nus vão embora. Sua existência é um balanço entre esplendor e decadência. Muitos deles levam uma vida de mimos e afeições, de reconhecimento e encorajamento. Outros, que já cumpriram sua razão de ser, estão cobertos de poeira e esquecimento em algum canto enquanto a deterioração os encerra. É hora de substituí-lo. A moda é outra, as formas mudam, é preciso reconquistar o comprador e, no mundo das banalidades, a imagem é tudo.

Explicação:

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