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"As missões de Paraguai convidar para os turistas para uma caminhada meditativa"
O guia adverte: "É uma caminhada de meditação". A pé, ela vai calmamente na noite da lua cheia e das estrelas, em direção às ruínas que são gradualmente iluminadas. Estamos na missão jesuítica La Santíssima Trindade do Paraná, um conjunto barroco esculpido em pedra de basalto perto de Encarnación, no sul do Paraguai.
Ali, os religiosos da Companhia de Jesus coordenaram, a partir de 1706, a construção em pedra, barro e fé da utopia tropical. Seria uma espécie de paraíso na terra, habitado pelos índios guaranis evangelizados.
Vozes gravadas de mulheres e crianças, o canto de pássaros e a música ensinada pelos jesuítas aos índios erguem-se das paredes como fantasmagoria.
O guia avança na nave de uma igreja sem teto, caminha nos corredores da residência dos nativos, divididos em casas unifamiliares para evitar a poligamia, chega à torre de vigia, onde ficava a torre do sino. Mais de 4.000 almas viviam lá no auge do projeto.
Das 30 missões que os jesuítas instalaram na América, as ruínas de sete, entre as mais bem preservadas, são encontradas no Paraguai. Eram lugares de trabalho pesado, mas também de música (os jesuítas exaltavam o talento musical dos nativos, a quem ensinavam canto, violino e flauta), a arte da escultura, da pintura, da luteria.
A caminhada meditativa pelas ruínas da missão da Santíssima Trindade do Paraná pára por um momento: é o momento em que o guia explica por que os índios livres e semi-nômades aceitaram viver sob o jugo da espiritualidade católica. , os sinos dos sinos da igreja que indicavam a hora de ir trabalhar, a hora de rezar, a hora de ir dormir. Por que desistir da poligamia e seus deuses? Por que eles aderiram à idéia do pecado, que eles não tinham? "Eles fugiram das tribos inimigas, mas também dos bandeirantes paulistas, que os caçavam para escravizá-los".
Tudo terminou em 1768, quando a Companhia foi expulsa das colônias. Sem os jesuítas, os indígenas recuperaram o direito inalienável de serem novamente escravizados. Ou quase.
Resposta:
"As missões de Paraguai convidar para os turistas para uma caminhada meditativa"
O guia adverte: "É uma caminhada de meditação". A pé, ela vai calmamente na noite da lua cheia e das estrelas, em direção às ruínas que são gradualmente iluminadas. Estamos na missão jesuítica La Santíssima Trindade do Paraná, um conjunto barroco esculpido em pedra de basalto perto de Encarnación, no sul do Paraguai.
Ali, os religiosos da Companhia de Jesus coordenaram, a partir de 1706, a construção em pedra, barro e fé da utopia tropical. Seria uma espécie de paraíso na terra, habitado pelos índios guaranis evangelizados.
Vozes gravadas de mulheres e crianças, o canto de pássaros e a música ensinada pelos jesuítas aos índios erguem-se das paredes como fantasmagoria.
O guia avança na nave de uma igreja sem teto, caminha nos corredores da residência dos nativos, divididos em casas unifamiliares para evitar a poligamia, chega à torre de vigia, onde ficava a torre do sino. Mais de 4.000 almas viviam lá no auge do projeto.
Das 30 missões que os jesuítas instalaram na América, as ruínas de sete, entre as mais bem preservadas, são encontradas no Paraguai. Eram lugares de trabalho pesado, mas também de música (os jesuítas exaltavam o talento musical dos nativos, a quem ensinavam canto, violino e flauta), a arte da escultura, da pintura, da luteria.
A caminhada meditativa pelas ruínas da missão da Santíssima Trindade do Paraná pára por um momento: é o momento em que o guia explica por que os índios livres e semi-nômades aceitaram viver sob o jugo da espiritualidade católica. , os sinos dos sinos da igreja que indicavam a hora de ir trabalhar, a hora de rezar, a hora de ir dormir. Por que desistir da poligamia e seus deuses? Por que eles aderiram à idéia do pecado, que eles não tinham? "Eles fugiram das tribos inimigas, mas também dos bandeirantes paulistas, que os caçavam para escravizá-los".
Tudo terminou em 1768, quando a Companhia foi expulsa das colônias. Sem os jesuítas, os indígenas recuperaram o direito inalienável de serem novamente escravizados. Ou quase.
Explicação:
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