tradutor espanhol Entusiasmados por los hallazgos de meteoritos marcianos con bacterias fosilizadas, y con la vista puesta en las futuras exploracuones espaciales, los científicos insisten cada vez con más empenõ en buscar vida fuera de los confines de la Tierra. Con la idea de que hallar seres no terrícolas no es tan descabellado, sueñan con toparse conformas de vida extraterrestre.
La posibilidad de que las condiciones que originaron las primeras células en la Tierra se repita en otros planetas es hoy el motor principal de los científicos, en su búsqueda de vida en otros lugares del Universo.
Así, presumen que hay vida no sólo en otros cuerpos del Sistema Solar (Como bajo el suelo de Marte o en los congelados ríos da Europa, un satélite de Júpiter) sino también en sistemas de estrellas similares a nuestro Sol.
Para entender mejor a esos organismos extraterrestres, y para que lo que encuentren no los agarren desprevenidos, científicos de la NASA (la agencia espacial de los Estados Unidos) están preparando una enormeenciclopedia digital, Que contendrá descripciones de todos y de cada uno de los organismos conocidos en la Tierra.
El proyecto, denominado "Libro de la vida", tiene lugar en el laboratorio de ciencias espaciales de la NASA, donde una red neuronal de computadoras identifica y clarifica, por su tamaño y aspecto, todas las formas de vida que pueblan el planeta.
Aunque una computadora sea capaz de ganarle una partida de ajedrez a un maestro como Gary Kasparov, lo cierto es que no puede decidir si hay que sostener el tablero cuando la mesa se inclina imprevistamente. Es que las máquinas no deciden, sólo "actúan" de acuerdo con lo que se les ha "enseñado", con los datos ingresados en su memoria.
Por eso expertos están creando programas de inteligencia artificial que permitan a las computadoras aprender por sí misma. Las que integrarán el "Libro de la vida", por ejemplo, imitan el funcionamiento de las neuronas o células nerviosas del cerebro humano.
Se dice que las apariencias engañan. Sin embargo, en biología pueden ser determinantes. Con la tarea de identificar los millones de organismos que pululan por la Tierra, el equipo de la NASA, liderado por David Noever, astrobiólogo (se dedica a la investigación de la vida en otros mundos) puso a trabajar una red de computadoras. Ella debe catalogar a los seres vivos por su forma geométrica, emprezando por los microorganismos.
¿Y cómo hace una computadora para diferenciar entre las tantas especies de bacterias a un bacilo de outro organismo? Sencillamente por la forma geométrica que tienen (circular, espiralada, filamento) o por el modo en que se agrupan ( en cadenas, en racimos, en pares).
Los microorganismos tienen características definidas que los hacen reconocibles, no a simple vista, pero sí bajo la poderosa mirada de un microscopio.
La primera etapa del " Libro de la vida" fue la creación de una gigantesca base de datos inicial con formas de vida microbiana (las más complejas de catalogar) y se completó con éxito el mes pasado. Los especialistas alimentaron la computadora (dotada de inteligencia artificial) con 10.000 imágenes de diferentes tipos de microorganismos, obtenidas con un potente microscopio. Ya incorporadas las imágenes de miles de bacterias, virus y otros bichos más que minúsculos, la red inteligente realizó el reconocimiento y clasificación de especies - por su forma geométrica - con un 90% de precisión.
En la segunda etapa del proyecto se utilizará una red más potente que la anterior. La supercomputadora central expandirá aquel primer banco de datos (el de los microorganismos) añadiendo y clasificando imágenes nuevas. También catalogará imágenes confusas, diferenciando incluso entre elementos orgánicos e inorgárnicos. Pese a que el ojo humano está mejor entrenado parareconocer formas de vida microbiana, la computadora reducirá enormemente una labor que a las personas podría llevarles décadas enteras.
Soluções para a tarefa
Resposta:
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Explicação:
Empolgados com as descobertas de meteoritos marcianos com bactérias fossilizadas e com os olhos postos em futuras explorações espaciais, os cientistas estão cada vez mais insistindo em procurar por vida além dos confins da Terra. Com a ideia de que encontrar seres não terrestres não é tão absurdo, eles sonham em encontrar formas de vida extraterrestre. A possibilidade de que as condições que deram origem às primeiras células da Terra se repitam em outros planetas é hoje o principal motor dos cientistas, em sua busca por vida em outras partes do Universo. Assim, eles presumem que existe vida não apenas em outros corpos do Sistema Solar (como sob o solo de Marte ou nos rios congelados da Europa, um satélite de Júpiter), mas também em sistemas estelares semelhantes ao nosso sol. Para entender melhor esses organismos extraterrestres, e para que o que eles encontrem não os pegue desprevenidos, cientistas da NASA (agência espacial dos Estados Unidos) estão preparando uma enorme enciclopédia digital, que conterá descrições de cada um dos organismos. conhecido na Terra. O projeto, denominado "Livro da Vida", acontece no laboratório de ciências espaciais da NASA, onde uma rede neural de computadores identifica e esclarece, por tamanho e aparência, todas as formas de vida que povoam o planeta. Embora um computador seja capaz de vencer um jogo de xadrez contra um mestre como Gary Kasparov, a verdade é que ele não pode decidir se vai segurar o tabuleiro quando a mesa se inclina inesperadamente. É que as máquinas não decidem, apenas "agem" de acordo com o que lhes foi "ensinado", com os dados introduzidos na sua memória. É por isso que os especialistas estão criando programas de inteligência artificial que permitem que os computadores aprendam por si próprios. Aqueles que irão compor o “Livro da Vida”, por exemplo, imitam o funcionamento de neurônios ou células nervosas do cérebro humano. Diz-se que as aparências enganam. No entanto, em biologia, eles podem ser decisivos. Com a tarefa de identificar os milhões de organismos que enxameiam a Terra, a equipe da NASA, liderada por David Noever, um astrobiólogo (que se dedica à investigação da vida em outros mundos) colocou uma rede de computadores para funcionar. Ela deve catalogar os seres vivos por sua forma geométrica, começando com os microorganismos. E como um computador diferencia um bacilo de outro organismo entre as muitas espécies de bactérias? Simplesmente pela forma geométrica que possuem (circular, espiral, filamento) ou pela forma como se agrupam (em cadeias, em clusters, em pares). Microorganismos têm características definidos que os tornam reconhecíveis, não a olho nu, mas sob o poderoso olhar de um microscópio. A primeira etapa do "Livro da Vida" foi a criação de um gigantesco banco de dados inicial de formas de vida microbiana (as mais complexas de catalogar) e foi concluído com sucesso no mês passado. Os especialistas alimentaram o computador (equipado com inteligência artificial) com 10.000 imagens de diferentes tipos de microrganismos, obtidas com um potente microscópio. Assim que as imagens de milhares de bactérias, vírus e outros mais que minúsculos insetos foram incorporadas, o smart grid realizou o reconhecimento e a classificação das espécies - por sua forma geométrica - com 90% de precisão. Na segunda etapa do projeto, será utilizada uma rede mais potente que a anterior. O supercomputador central expandirá esse primeiro banco de dados (o de microrganismos) adicionando e classificando novas imagens. Também irá catalogar imagens confusas, diferenciando até entre elementos orgânicos e inorgânicos. Embora o olho humano seja mais bem treinado para reconhecer formas de vida microbiana, o computador reduzirá drasticamente o trabalho que pode levar décadas para as pessoas.