Espanhol, perguntado por LucasKirsch, 10 meses atrás

Tradução do poema “El gran mantel” de Pablo Neruda.

Soluções para a tarefa

Respondido por gabrielaabigail
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A grande toalha de mesa    
Quando eles ligaram para comer os tiranos atacaram e seus cocos de passagem e foi lindo vê-los passar como vespas grossas seguido por aqueles pálido e desafortunados tigres públicos. Sua ração de pão escuro o camponês comeu no campo, Eu estava sozinha e já era tarde Eu estava cercado de trigo mas ele não tinha mais pão ele comeu com dentes duros, olhando para ele com olhos duros. Na hora azul do almoço, a hora infinita do assado, o poeta deixa sua lira pegue a faca, o garfo e coloque seu copo na mesa, e os pescadores vêm para o breve mar da terrina. Protesto de batatas em chamas entre as línguas de óleo. O cordeiro nas brasas é ouro e a cebola é despida. É triste comer de smoking, é comer em um caixão mas coma nos conventos é comer já debaixo da terra. Comer sozinho é muito amargo mas não comer é profundo é oco, é verde, tem espinhos como uma corrente de ganchos que cai do coração e isso te prega por dentro. Estar com fome é como pinças É como mordida de caranguejo queima, queima e não tem fogo: A fome é um fogo frio. Vamos sentar logo pra comer com todos aqueles que não comeram, vamos colocar as alças longas sal nos lagos do mundo, padarias planetárias, mesas com morangos na neve, e um prato como a lua onde todos nós almoçamos Por enquanto não peço mais que almoço justiça.
Respondido por claudiagiareta
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Resposta: Quando eles chamaram para comer

os tiranos

e seus animais de estimação que passavam atacavam,

e era lindo vê-los passar

como vespas de peito grosso

seguidos por aqueles

tigres públicos pálidos e miseráveis.

Sua ração escura de pão

comia o fazendeiro no campo, ele

estava sozinho e já era tarde,

estava cercado de trigo,

mas não tinha mais pão,

comia com dentes duros,

olhando-o com olhos duros.

Na hora azul do almoço,

na infinita hora do assado,

o poeta deixa a lira,

pega a faca, o garfo

e coloca o copo na mesa,

e os pescadores vão

para o breve mar da terrina.

A queima de batatas protesta

entre as línguas do petróleo.

O cordeiro é dourado nas brasas

e a cebola é despida.

É triste comer frat,

é comer em um caixão,

mas comer nos conventos

é comer já no subsolo.

Comer sozinho é muito amargo,

mas não é profundo,

é oco, é verde, tem espinhos

como uma corrente de ganchos

que caem do coração

e prendem você por dentro.

Estar com fome é como pinças,

é como caranguejos mordem,

queimam, queimam e não têm fogo: a

fome é um fogo frio.

Vamos nos sentar logo para comer

com todos os que não comeram,

vamos colocar as alças longas,

sal nos lagos do mundo,

padarias planetárias,

mesas com morangos na neve

e um prato como a lua,

onde todos almoçamos.

Por enquanto, peço apenas

a justiça do almoço.

Explicação:

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