Tradução Desde la perspectiva que la empresa es parte de la sociedad y no ente ajeno a ella, un importante sector de la sociedad es la juventud, tanto por su número y por representar el futuro en el corto y mediano plazo.
Y por su importancia señalada creo que vale la pena hacerse la pregunta de: ¿Qué conciencia tiene esta juventud (me refiero principalmente a quienes están en edad universitaria), de lo que es e implica la Responsabilidad Social?
Y si bien el concepto Responsabilidad Social puede sonar muy etéreo o ambiguo para las personas de esa edad, creo se puede bajar a otro nivel haciendo la siguiente pregunta. ¿Qué tanto viven y experimentan el civismo en su vida diaria? O bien ¿Tienen conciencia “del otro”, en la calle, en el transporte colectivo o en algún otro lugar donde convivan “con otros”?
Por mi experiencia personal percibo que existe poca conciencia entre los jóvenes de la existencia del otro. Un ejemplo para esto considero que es el trabajo en equipo en las clases. Cuando se encarga un trabajo bajo ese esquema, es un problema el que trabajen realmente en equipo los miembros. Por lo regular es uno el que hace el trabajo encargado y los demás cuando mucho lo siguen o secundan, pero no se comprometen en su realización, es decir, se involucran pero no se comprometen.
Y si esto lo veo en México, país donde vivo, creo por pláticas con profesores de otros lugares, al menos de Latinoamérica, que se tiene esa misma experiencia.
Ante ello la pregunta es: ¿Cuál es el futuro que se espera en nuestras sociedades si sus jóvenes miembros actuales no perciben de manera clara y definida que viven en una sociedad integrada por individuos como ellos mismos?
¿De qué manera pedirles que sean responsables socialmente? Una responsabilidad que siempre ha existido que pero ha sido minimizada o devaluada en comparación a un individualismo exagerado, el pensamiento convencional y predominante ha sido: “primero yo, después yo y hasta el último yo”.
Para que realmente funcione la Responsabilidad Social se requiere cambiar esa “mentalidad del yo”, por una mentalidad del nosotros”. Una mentalidad que se geste y fomente desde la infancia en casa y se apoye en la escuela. Esto si bien suena fácil, la realidad nos dice que los medios de comunicación no ayudan en ello. Diversas series de televisión de diversas formas fomentan y apoyan ese individualismo que busca se logren los objetivos personas y empresariales sin tomar en cuenta a los demás.
Es por ello que en la misma casa junto con la escuela promuevan esa mentalidad del nosotros, y eso ayudará para ir generando la Responsabilidad Social.
Esta propuesta es un cambio de paradigma de una gran trascendencia, que considera al menos la filantropía, que sería al menos un primer paso para percatarse de la existencia de los otros, y que junto con los otros, todos tenemos una responsabilidad social de nosotros mismos, ya sea en casa, la escuela y en la organización donde se colabora.
Suena utópico lo anterior, tal vez por ahora, pero en la medida que se siga apoyando la importancia de la ética en sus diversas manifestaciones, es posible pensar que en el futuro se tenga una sociedad responsable.
Seguiremos platicando…
Soluções para a tarefa
Explicação:
Na perspetiva de que a empresa faz parte da sociedade e não uma entidade exterior a ela, um importante setor da sociedade é a juventude, tanto pela sua quantidade como por representar o futuro a curto e médio prazo.
E pela sua importância, penso que vale a pena colocar a questão: Que consciência tem este jovem (refiro-me principalmente aos em idade universitária), do que é e implica Responsabilidade Social?
E embora o conceito de Responsabilidade Social possa soar muito etéreo ou ambíguo para pessoas dessa idade, acho que pode ser rebaixado a outro nível fazendo a seguinte pergunta. Quanto você vive e experimenta civilidade em sua vida diária? Ou, estão cientes do “outro”, na rua, no transporte público ou em algum outro lugar onde moram “com outros”?
Pela minha experiência pessoal, percebo que há pouca consciência entre os jovens da existência do outro. Considero um exemplo disso o trabalho em equipe em sala de aula. Quando um trabalho é comissionado sob este esquema, é um problema que os membros realmente trabalhem em equipe. Normalmente, um é quem faz o trabalho encomendado e os outros seguem ou apoiam muito, mas não se comprometem com sua realização, ou seja, se envolvem, mas não se comprometem.
E se eu vejo isso no México, país onde moro, acredito em conversas com professores de outros lugares, pelo menos da América Latina, que vocês têm a mesma experiência.
Diante disso, questiona-se: qual é o futuro que se espera em nossas sociedades se seus atuais jovens membros não percebem clara e claramente que vivem em uma sociedade composta por indivíduos como eles?
Como pedir a eles que sejam socialmente responsáveis? Uma responsabilidade que sempre existiu mas que foi minimizada ou desvalorizada face a um individualismo exagerado, o pensamento convencional e predominante tem sido: "primeiro eu, depois eu e até o último eu".
Para que a Responsabilidade Social realmente funcione, é necessário mudar essa “mentalidade eu”, por uma “mentalidade nós”. Uma mentalidade desenvolvida e fomentada desde a infância em casa e apoiada na escola. Embora pareça fácil, a realidade nos diz que a mídia não ajuda nisso. Várias séries de televisão, de várias maneiras, promovem e apóiam aquele individualismo que busca alcançar objetivos pessoais e comerciais sem levar os outros em consideração.
É por isso que na mesma casa junto com a escola promovem essa mentalidade de nós, e isso vai ajudar a gerar Responsabilidade Social.
Esta proposta é uma mudança de paradigma de grande importância, que considera pelo menos a filantropia, que seria pelo menos um primeiro passo para perceber a existência do outro, e que junto com os outros, todos temos uma responsabilidade social por nós mesmos., Seja em casa , escola e na organização onde você colabora.
O acima exposto soa utópico, talvez por enquanto, mas enquanto continuar a ser sustentada a importância da ética em suas diversas manifestações, é possível pensar que no futuro haverá uma sociedade responsável.
Vamos continuar conversando ...
Resposta:
Tradução Na perspetiva de que a empresa faz parte da sociedade e não uma entidade externa, um importante setor da sociedade é a juventude, tanto pela sua quantidade como por representar o futuro a curto e médio prazo.
E pela sua importância, penso que vale a pena colocar a questão: Que consciência tem este jovem (refiro-me principalmente aos em idade universitária), do que é e implica Responsabilidade Social?
E embora o conceito de Responsabilidade Social possa soar muito etéreo ou ambíguo para pessoas dessa idade, acho que pode ser rebaixado a outro nível fazendo a seguinte pergunta. Quanto você vive e experimenta civilidade em sua vida diária? Ou, estão cientes do “outro”, na rua, no transporte público ou em algum outro lugar onde moram “com outros”?
Pela minha experiência pessoal, percebo que há pouca consciência entre os jovens da existência do outro. Considero um exemplo disso o trabalho em equipe em sala de aula. Quando um trabalho é comissionado sob este esquema, é um problema que os membros realmente trabalhem em equipe. Normalmente, um é quem faz o trabalho encomendado e os outros seguem ou apoiam muito, mas não se comprometem com sua realização, ou seja, se envolvem, mas não se comprometem.
E se eu vejo isso no México, país onde moro, acredito em conversas com professores de outros lugares, pelo menos da América Latina, que vocês têm a mesma experiência.
Diante disso, questiona-se: qual é o futuro que se espera em nossas sociedades se seus atuais jovens membros não percebem clara e claramente que vivem em uma sociedade composta por indivíduos como eles?
Como pedir a eles que sejam socialmente responsáveis? Uma responsabilidade que sempre existiu mas que foi minimizada ou desvalorizada face a um individualismo exagerado, o pensamento convencional e predominante tem sido: "primeiro eu, depois eu e até o último eu".
Para que a Responsabilidade Social realmente funcione, é necessário mudar essa “mentalidade eu”, por uma “mentalidade nós”. Uma mentalidade desenvolvida e fomentada desde a infância em casa e apoiada na escola. Embora pareça fácil, a realidade nos diz que a mídia não ajuda nisso. Vários