“Tradicionalmente, nossas experiências em avaliação são marcadas por uma concepção que classificadas aprendizagens em certas ou erradas e, dessa forma, termina por separar aqueles estudantes que aprenderam os conteúdos programados para a série em que se encontram daqueles que não aprenderam. Essa perspectiva de avaliação classificatória e seletiva, muitas vezes, torna-se um fator de exclusão escolar” (FERNANDES; FREITAS, 2007, p. 20).
FERNANDES, C. de O.; FREITAS, L. C. (Org.). Indagações sobre currículo: currículo e avaliação. Brasília, DF: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2007. Disponível em:. Acesso em: 02 jul. 2019.
Diante da citação acima, devemos pensar que, ao elaborar uma avaliação, é importante que se tenha claro seus objetivos para que nós, profissionais da educação possamos intervir de maneira correta. Uma avaliação bem elaborada não terá caráter excludente e demonstrará o que realmente o aluno aprendeu. Partindo desse princípio, leia e analise as afirmações que seguem:
I. Nas avaliações, as questões devem ser contextualizadas e coerentes, com os objetivos claros daquilo que se pretende verificar. A contextualização não deve ser somente um enunciado longo, deve estabelecer relação com o que foi trabalhado no dia a dia da escola.
II. A linguagem que usamos nas avaliações deve ser clara, ou seja, deve ter um comando esclarecedor e objetivo do que realmente é necessário que o aluno exponha ao realizá-la.
Ill. As avaliações devem estimular e desenvolver a compreensão leitora e a habilidade de escrita e raciocínio do aluno.
IV. Nas avaliações, devem aparecer conteúdos significativos, de reflexão e não apenas de memorização. Assim, quem está sendo avaliado a fará, atribuindo também significado a ela.
Está correto o que se afirma em:
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