Trabalho de pesquisa sobre Pandemia e Sustentabilidade. Até que ponto esta Pandemia, que estamos a viver, está a contribuir para a Sustentabilidade da Terra?
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A pandemia fez a população parar, questionar e repensar o caminho que querem seguir no futuro com relação ao consumo sustentável. O confinamento dentro de casa impulsionou a valorização de coisas pequenas e corriqueiras do dia a dia. Passaram a questionar o que compram essencialmente ou por impulso, a quantidade de lixo produzida, itens acumulados como roupas, produtos no armários e suas datas de vencimento. Mesmo que inconsciente o consumidor passou a ter um olhar mais questionador sobre o que consome e o impacto disso no ambiente.
O isolamento social já superou o tempo necessário para mudar um hábito, que gira em torno de vinte e um dias, fazendo com que as prioridades de consumo futuro mudem:
uma parcela tentará voltar a ter a vida de antes, mas o cotidiano será diferente. O ambiente de consumo físico – por um bom período – estará pautado com o distanciamento social e medidas preventivas de saúde, colocando barreiras no consumo impulsivo
uma parcela vai colocar em prática as mudanças que percebeu durante a pandemia, segurará seu consumo tendo foco em produtos mais sustentáveis aumentando o engajamento com marcas que tenham esse propósito claro
muitos terão comportamento híbrido: em alguns momentos ou categorias tentarão recuperar o tempo perdido, consumindo sem questionamentos. Em outras ocasiões refletirão sobre a sustentabilidade, tornando o consumo mais consciente.
Isso impactará o varejo mais do que imaginamos. Sairão na frente marcas que têm claro esse propósito sustentável de forma genuína e que têm ações consistentes, não apenas de forma pontual durante o período pandêmico, já que essa transformação de comportamento pela busca da sustentabilidade tende a crescer no longo prazo.
Tornar uma estrutura de negócio altamente sustentável e ao mesmo tempo lucrativa não é uma tarefa fácil. Algumas marcas têm realizado esforços nesse sentido, como a economia de energia nos pontos de venda, incentivo ao reuso e reciclagem de embalagens, diminuição de recursos naturais gastos na fabricação e no transporte. São ações importantes e que dão início e força ao processo de transformação.
Além do papel das marcas, o consumidor tem que se esforçar e renunciar a alguns costumes e confortos que possui hoje para que o consumo sustentável se concretize. Isso pode impactar em disponibilidade dos produtos e serviços e principalmente no preço.
O esforço para que a mudança aconteça será mútuo e gradual, mas as marcas precisam estar conscientes de que o consumidor fará uma pressão muito maior em relação a sustentabilidade agora e no futuro próximo e planejar como reagir a isso de forma consistente, transparente e engajadora.
O isolamento social já superou o tempo necessário para mudar um hábito, que gira em torno de vinte e um dias, fazendo com que as prioridades de consumo futuro mudem:
uma parcela tentará voltar a ter a vida de antes, mas o cotidiano será diferente. O ambiente de consumo físico – por um bom período – estará pautado com o distanciamento social e medidas preventivas de saúde, colocando barreiras no consumo impulsivo
uma parcela vai colocar em prática as mudanças que percebeu durante a pandemia, segurará seu consumo tendo foco em produtos mais sustentáveis aumentando o engajamento com marcas que tenham esse propósito claro
muitos terão comportamento híbrido: em alguns momentos ou categorias tentarão recuperar o tempo perdido, consumindo sem questionamentos. Em outras ocasiões refletirão sobre a sustentabilidade, tornando o consumo mais consciente.
Isso impactará o varejo mais do que imaginamos. Sairão na frente marcas que têm claro esse propósito sustentável de forma genuína e que têm ações consistentes, não apenas de forma pontual durante o período pandêmico, já que essa transformação de comportamento pela busca da sustentabilidade tende a crescer no longo prazo.
Tornar uma estrutura de negócio altamente sustentável e ao mesmo tempo lucrativa não é uma tarefa fácil. Algumas marcas têm realizado esforços nesse sentido, como a economia de energia nos pontos de venda, incentivo ao reuso e reciclagem de embalagens, diminuição de recursos naturais gastos na fabricação e no transporte. São ações importantes e que dão início e força ao processo de transformação.
Além do papel das marcas, o consumidor tem que se esforçar e renunciar a alguns costumes e confortos que possui hoje para que o consumo sustentável se concretize. Isso pode impactar em disponibilidade dos produtos e serviços e principalmente no preço.
O esforço para que a mudança aconteça será mútuo e gradual, mas as marcas precisam estar conscientes de que o consumidor fará uma pressão muito maior em relação a sustentabilidade agora e no futuro próximo e planejar como reagir a isso de forma consistente, transparente e engajadora.
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