todos os seres humanos necessitam de liberdade. entretanto , tal termo se torna relativo quando analisando sob outras óticas . muitos teórico , inclusive , refutam a ideia de que o homem é livre . baseando nessas informações , explique o que você compreende por liberdade e porque de tanta discussão sobre esse tema.
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Realmente a discussão do contexto liberdade é complicada. em alguns casos acho até contraditória. Ao meu ver, a liberdade pode ser analisada de acordo com o que disse Descartes: age com mais liberdade quem melhor compreende as alternativas antes da escolha.
De fato, a ideia de Descartes nos leva à premissa de que a liberdade exige conhecimento. Se livre de fato implica em ter conhecimento e fazer uso deste, no sentido de fazer boas escolhas e usufruir delas.
Embora a liberdade seja um dos direitos humanos (o primeiro), podemos nós nos referirmos à condição de total liberdade? Somos livres?
Depende. Por exemplo se pensarmos na condição do uso da consciência, muda-se o aspecto de análise. Por exemplo... Um esquizofrênico é livre? Se a resposta for a liberdade de sua própria consciência, ELE entenderá ser livre, pois a consciência está aberta às ilusões e delírios, modulados pelo seu conhecimento adquirido. Ele está sim livre das condições sociais que nos mantém em um padrão. Ou seja. Ele está livre do senso comum.
Mas é considerado um sujeito livre em meio ao senso comum? Não! Está, sob a ótica de todos, PRESO a si mesmo. Em seu mundo.
Bem... Respondendo à pergunta, acho que a discussão sobre luberdade deve ser multidisciplinar (Psicologia, Direito, Filosofia) e suas ideias devem ser aplicadas pontualmente de acordo com a situação-problema. Não se pode generalizar ao se tratar deste assunto. E ao meu ver, as discussões passam a ser problemáticas ao se querer tratar do assunto de maneira abrangente e sem foco.
De fato, a ideia de Descartes nos leva à premissa de que a liberdade exige conhecimento. Se livre de fato implica em ter conhecimento e fazer uso deste, no sentido de fazer boas escolhas e usufruir delas.
Embora a liberdade seja um dos direitos humanos (o primeiro), podemos nós nos referirmos à condição de total liberdade? Somos livres?
Depende. Por exemplo se pensarmos na condição do uso da consciência, muda-se o aspecto de análise. Por exemplo... Um esquizofrênico é livre? Se a resposta for a liberdade de sua própria consciência, ELE entenderá ser livre, pois a consciência está aberta às ilusões e delírios, modulados pelo seu conhecimento adquirido. Ele está sim livre das condições sociais que nos mantém em um padrão. Ou seja. Ele está livre do senso comum.
Mas é considerado um sujeito livre em meio ao senso comum? Não! Está, sob a ótica de todos, PRESO a si mesmo. Em seu mundo.
Bem... Respondendo à pergunta, acho que a discussão sobre luberdade deve ser multidisciplinar (Psicologia, Direito, Filosofia) e suas ideias devem ser aplicadas pontualmente de acordo com a situação-problema. Não se pode generalizar ao se tratar deste assunto. E ao meu ver, as discussões passam a ser problemáticas ao se querer tratar do assunto de maneira abrangente e sem foco.
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